EFEMÉRIDE – Mário Laginha, pianista e compositor português, nasceu em Lisboa no dia 25 de Abril de 1960.
Tendo aprendido piano e guitarra na infância, a ideia de seguir a carreira de pianista tomou forma depois de ouvir Keith Jarrett.
Estudou piano na escola de jazz “Louisiana”, em Cascais, dirigida por Luís Villas-Boas, e depois na “Academia de Amadores de Música” e no Conservatório.
Começou por tocar em hotéis e como acompanhante de outros músicos. O primeiro trabalho profissional aconteceu no Teatro da Trindade, na peça “Baal” de Brecht.
A entrada a sério no mundo do jazz deu-se ao integrar o quinteto da cantora Maria João, com o qual gravou dois discos nos anos 1980: “Quinteto Maria João” (1983) e “Cem Caminhos” (1985).
Ao mesmo tempo que tocava com Maria João, criou o “Sexteto de Jazz de Lisboa”, com o qual gravou o LP “Ao Encontro” em 1988.
Mário Laginha foi investindo cada vez mais nas suas próprias composições, afastando-se da interpretação do jazz clássico e dos standards. Em 1987, com o apoio da Fundação Gulbenkian, estreou o “Decateto de Mário Laginha” durante um festival de jazz. As composições e arranjos eram totalmente seus. Nesse mesmo ano, foi considerado pela crítica o Melhor Músico de Jazz Português.
Ao longo dos anos, trabalhou em parceria com outros grandes nomes da música portuguesa como, por exemplo, Pedro Burmester.
Em 1994 lançou o primeiro disco assinado com o seu nome: “Hoje”. No mesmo ano foi lançado “Danças”, onde voltou a tocar com Maria João, num duo e amizade pessoal que persistem até hoje. Os dois gravaram vários discos e colaboraram em diversos espectáculos.
Em 1999, Mário Laginha iniciou uma colaboração de grande êxito com Bernardo Sassetti. Desde então, deram vários concertos e lançaram dois álbuns: “Mário Laginha e Bernardo Sassetti” (2003), e “Grândolas” (2004), disco integrado na comemoração dos 30 anos do 25 de Abril.
Em 2005 gravou o seu primeiro disco a solo: “Canções e Fugas”. Em 2007 actuou ao vivo com Pedro Burmester e Bernardo Sassetti no Centro Cultural de Belém, concerto que foi editado em DVD com o título “3 Pianos”. Inclui música clássica, música erudita moderna e temas dos próprios pianistas.
Em 2008 tocou com Bernardo Sassetti e Camané no espectáculo “Vadios,” novamente no CCB, aliando o jazz ao fado.
Tendo aprendido piano e guitarra na infância, a ideia de seguir a carreira de pianista tomou forma depois de ouvir Keith Jarrett.
Estudou piano na escola de jazz “Louisiana”, em Cascais, dirigida por Luís Villas-Boas, e depois na “Academia de Amadores de Música” e no Conservatório.
Começou por tocar em hotéis e como acompanhante de outros músicos. O primeiro trabalho profissional aconteceu no Teatro da Trindade, na peça “Baal” de Brecht.
A entrada a sério no mundo do jazz deu-se ao integrar o quinteto da cantora Maria João, com o qual gravou dois discos nos anos 1980: “Quinteto Maria João” (1983) e “Cem Caminhos” (1985).
Ao mesmo tempo que tocava com Maria João, criou o “Sexteto de Jazz de Lisboa”, com o qual gravou o LP “Ao Encontro” em 1988.
Mário Laginha foi investindo cada vez mais nas suas próprias composições, afastando-se da interpretação do jazz clássico e dos standards. Em 1987, com o apoio da Fundação Gulbenkian, estreou o “Decateto de Mário Laginha” durante um festival de jazz. As composições e arranjos eram totalmente seus. Nesse mesmo ano, foi considerado pela crítica o Melhor Músico de Jazz Português.
Ao longo dos anos, trabalhou em parceria com outros grandes nomes da música portuguesa como, por exemplo, Pedro Burmester.
Em 1994 lançou o primeiro disco assinado com o seu nome: “Hoje”. No mesmo ano foi lançado “Danças”, onde voltou a tocar com Maria João, num duo e amizade pessoal que persistem até hoje. Os dois gravaram vários discos e colaboraram em diversos espectáculos.
Em 1999, Mário Laginha iniciou uma colaboração de grande êxito com Bernardo Sassetti. Desde então, deram vários concertos e lançaram dois álbuns: “Mário Laginha e Bernardo Sassetti” (2003), e “Grândolas” (2004), disco integrado na comemoração dos 30 anos do 25 de Abril.
Em 2005 gravou o seu primeiro disco a solo: “Canções e Fugas”. Em 2007 actuou ao vivo com Pedro Burmester e Bernardo Sassetti no Centro Cultural de Belém, concerto que foi editado em DVD com o título “3 Pianos”. Inclui música clássica, música erudita moderna e temas dos próprios pianistas.
Em 2008 tocou com Bernardo Sassetti e Camané no espectáculo “Vadios,” novamente no CCB, aliando o jazz ao fado.
Sem comentários:
Enviar um comentário