
Estudou na Escola Real de Arte Dramática de Estocolmo e, ainda antes de terminar o curso, estreou-se no cinema. Em dois anos participou em nove filmes.
Já famosa na Suécia, Ingrid foi para Hollywood em 1939, sendo a actriz principal de "Intermezzo". A partir daí, o mundo inteiro rendeu-se à actriz , que interpretava do mesmo modo vibrante tanto uma mulher do povo como uma princesa.
Foi premiada com três Óscares e participou em numerosos filmes, alguns tendo ficado como clássicos do cinema americano, como Casablanca.
Morreu depois de lutar durante seis anos contra um cancro (câncer) nos seios e de fazer duas mastectomias. Numa entrevista que concedeu, um ano antes de falecer, Ingrid disse que recusava render-se à doença e que, por isso, continuava a fumar e a beber vinho, sobretudo champanhe.
Foi cremada em Estocolmo e uma parte das suas cinzas foi dispersa no mar, a outra parte foi inumada na capital sueca.
A título póstumo foi ainda galardoada com um Emmy, como melhor actriz dum folhetim televisivo (Uma Mulher Chamada Golda), que relata a vida da Primeira-ministra israelita Golda Meir.
Bergman falava correctamente sueco, alemão, francês, inglês e italiano. Tem uma estrela no «Passeio da Fama» em Hollywood
No primeiro aniversário da sua morte, vários amigos e parentes prestaram-lhe homenagem no Festival de Veneza, entre eles Gregory Peck, Audrey Hepburn, Charlton Heston, Roger Moore, Olivia de Havilland e o Príncipe Alberto do Mónaco.
Escreveu uma autobiografia que foi um best-seller (My Story).
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