
Fundou em 1927 a revista Presença, que marcou o segundo modernismo português, do qual Régio foi o principal impulsionador e ideólogo. Para além da contribuição para esta revista, ainda escreveu para vários jornais e revistas, como por exemplo o Diário de Notícias, a Seara Nova e o Comércio do Porto.
Foi activo opositor à ditadura de Salazar, tendo sido membro do Movimento de Unidade Democrática (MUD) e apoiado a candidatura do General Humberto Delgado à Presidência da República (1958).
Da obra de José Régio fazem parte romances, peças de teatro, poesias e ensaios, tendo-se estreado em 1926 com o livro Poemas de Deus e do Diabo.
É considerado, por alguns, como um dos maiores vultos da moderna literatura portuguesa, tendo recebido, em 1961, o Prémio Diário de Notícias e, postumamente, em 1970, o Prémio Nacional de Poesia, pelo conjunto da sua obra poética.
As suas casas de Vila do Conde e de Portalegre são hoje museus.
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