
Começou a estudar Direito em 1889, ano em que publicou os seus primeiros versos.
Em 1894 instalou-se em Paris, onde trabalhou no Ministério da Guerra, tendo-se dedicado inteiramente à literatura após a Primeira Guerra Mundial. Em 1925, foi eleito membro da Academia Francesa.
Sob a ocupação francesa, porque se recusou a colaborar com os alemães, perdeu o lugar que então ocupava de administrador do Centro Universitário de Nice. Morreu algumas semanas depois do fim da Segunda Guerra, tendo tido funerais nacionais a pedido de Charles de Gaulle.
Alguns dos seus pensamentos:
- «Deus criou o homem e, não o considerando suficientemente só, deu-lhe uma companheira para que ele pudesse sentir melhor a solidão»
- «Há duas coisas que ameaçam o Mundo: a ordem e a desordem»
- «O homem moderno é escravo da modernidade: não há progresso que não se transforme na mais completa servidão. O conforto acorrenta-nos».
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