
Em 1891, terminado o curso secundário, matriculou-se na Escola do Exército, iniciando uma carreira caracterizada por longas permanências no Ministério da Guerra, envolvido na máquina burocrática militar. Paralelamente, manteve uma carreira de jornalista e foi publicando extensa obra literária.
Em 1901, foi transferido para Lisboa onde, a par de colaboração em jornais e revistas, organizou livros de leitura escolar e publicou algumas das suas obras de ficção.
Reformado no posto de capitão, em 1912, iniciou a fase mais fecunda da sua produção literária, constituída não só por romances mas também por biografias romanceadas e peças de teatro. Colaborou ainda na Revista de Portugal, no Correio da Manhã, na Revista de Hoje, e foi chefe de redacção dos jornais O Dia e A República.
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