
Com uma vida muito extravagante e aventureira, defendeu no entanto algumas causas humanitárias, tendo lutado ao lado dos gregos, na guerra pela sua independência, sendo por isso considerado herói nacional da Grécia.
Muito novo ainda, apaixonou-se pela literatura, escrevendo os primeiros poemas e publicando o primeiro livro: “Horas Ociosas”. Em 1809, entrou para a Câmara dos Lordes, mas os debates parlamentares não o entusiasmavam.
Depois de uma viagem por vários países da Europa, entre os quais Portugal, publicou “Child Harold”, tornando-se num dos maiores escritores britânicos. O pequeno jovem coxo, outrora desprezado pelas raparigas, passou a ser idolatrado por todos, especialmente pelas mulheres. Segundo ele dizia, «Um dia, acordei famoso»…
A sua obra é constituída sobretudo por Poesia, mas também escreveu em Prosa e algumas Peças de Teatro.
A sua morte chocou toda a Europa. A Grécia assinalou-a com 36 tiros de canhão, tantos quanto os anos que ele tinha quando morreu. Quando esteve em Portugal, ficou maravilhado com o ambiente de neblina e mistério de Sintra e ainda hoje o seu nome é ali celebrado em vários locais.
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