
Ao longo da sua vida, desempenhou mais de dez profissões, mas todas relacionadas com jornais e rádio. Trabalhou em muitos periódicos, como na Folha de São Paulo, no Jornal do Brasil, e em jornais gaúchos como o Zero Hora e o Correio do Povo. Foi o primeiro jornalista brasileiro a deslocar-se à República Popular da China e à URSS, como representante do jornal Última Hora do Rio de Janeiro.
Em 1951, foi o vereador mais votado no município de Porto Alegre, ocupando a vice-presidência da Câmara.
Entre 1964 e 1969, viveu na clandestinidade, em Santos, sob o nome de Samuel Ortiz.
Cobriu a Revolução dos Cravos, em Portugal, e as consequentes independências das colónias de África. Em 1976, lançou em Portugal o jornal Chaimite, de vida porém efémera.
Publicou mais de vinte livros, entre romances, novelas, artigos, contos e histórias infantis.
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