
Com catorze anos, foi com os pais para a capital grega e - mais tarde - para Paris, onde estudou Direito e Literatura. Em 1925, regressou à Grécia, para seguir a carreira diplomática, embora tivesse demonstrado antes o seu grande interesse pela filologia e pela arte. Prestou serviço em Londres e na Albânia, até à 2ª Guerra Mundial. Entre 1957 e 1962, foi colocado em vários países árabes e voltou depois a Londres, onde participou nas negociações para a independência de Chipre.
Escreveu as suas obras em grego vernáculo, a língua falada pelos gregos letrados. Uma das suas maiores fontes de inspiração foi a “Odisseia”, de Homero, com a qual pretendeu demonstrar que a personalidade humana não tinha sofrido transformações através dos séculos. O seu primeiro livro de poemas foi publicado em 1931 - O Ponto Crítico. A crítica aclamou-o, desde logo, como o “poeta do futuro”. Foi ele que introduziu o simbolismo na moderna literatura grega.
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