
Fez os estudos secundários em Lyon e, em 1865, decidiu dedicar-se exclusivamente à escrita, não só como jornalista do jornal Le Fígaro, mas também como romancista.
Há numerosos textos que lhe são atribuídos mas de que ele não é o autor, ou que são escritos por ele, mas em parceria com outros escritores.
O seu primeiro verdadeiro romance foi “Le Petit Chose”, escrito em 1868 e que é em parte a sua autobiografia. Em 1874, passou a escrever romances de costumes, sem contudo deixar de produzir alguns contos maravilhosos.
Em sua homenagem, todos os anos a “Rádio Courtoisie” entrega o Prémio Daudet à personalidade que, segundo os ouvintes, melhor tenha servido a língua francesa.
As suas principais obras são: “Cartas do meu Moinho” (1866); Le Petit Chose (1868) e “Tartarin de Tarascon” (1872)
Três citações curiosas de sua autoria: «A melhor maneira de impor uma ideia aos outros é fazer-lhes crer que é deles»; «O prisioneiro vê a liberdade mais bela do que ela é» e «O meu pai sempre me disse que a maior aventura é encontrar uma esposa».
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