
Era filho de um professor de pintura e de uma pianista, vivendo a sua juventude num ambiente cosmopolita. Estudou filosofia na Alemanha, onde residiu durante um ano com a família, e voltou a Moscovo em 1914, publicando então o seu primeiro livro de poesia “Um gémeo nas nuvens”.
Durante a 1ª Guerra Mundial trabalhou numa fábrica química dos Urais, onde recolheu muita informação para o seu famoso livro “Doutor Jivago”, que publicaria anos mais tarde.
Ganhou o Prémio Nobel de Literatura em 1958, mas não o aceitou, sob pressão das autoridades soviéticas. As suas relações com as autoridades não eram boas desde os anos “30”. Acusavam-no de ser “subjectivista” e de escrever apenas poeticamente sobre o passado e nunca sobre o presente socialista.
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