
Bastante jovem, estudou latim e frequentou muito brevemente a Universidade de Leiden, demonstrando desde logo o seu interesse pela pintura. Aprendeu com mestres da época e, em breve, abria ele próprio um estúdio, juntamente com um amigo. Aos 21 anos, começou a ensinar.
Em 1629, relacionou-se com Constantijn Huygens, político e poeta, que lhe abriu as portas da corte, de onde recebeu várias encomendas.
Depois de enviuvar, teve uma filha de uma empregada, o que levou a Igreja Protestante Holandesa a excomungá-lo, por «viver em pecado».
Rembrandt gastava mais do que aquilo que ganhava, comprando obras de arte e raridades, o que o levou à bancarrota em 1656. Teve de vender a maioria das suas obras, a própria casa e a sua máquina de impressão.
Além de cerca de 600 pinturas, Rembrandt deixou para a posteridade 300 gravuras e 2000 desenhos. Realizou uma centena de auto-retratos, o que possibilitou seguir a sua evolução pessoal, tanto física como emocional. Ele “pintou-se” sem contemplações, com todos os seus defeitos e rugas.
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