
Interessou-se inicialmente pela histeria e, tendo como método a hipnose, estudou os casos de vários pacientes. Depois, interessou-se pelo inconsciente e pelas pulsões, abandonando a hipnose em favor da associação livre. Estes elementos foram as bases da Psicanálise.
Como resultado de discussões de casos clínicos com um colega mais velho da Faculdade de Medicina (Dr. Breuer), publicou os seus primeiros artigos sobre a psicanálise.
Nos primeiros anos do século XX, publicou A Interpretação dos Sonhos e A Psicopatologia da Vida Quotidiana.
Segundo Freud, as pessoas experimentam muitas vezes pensamentos e sentimentos que são tão dolorosos que não podem suportar. Tais pensamentos e sentimentos (assim como as recordações associadas a eles) não podem ser expulsos da mente mas, em troca, são expulsos do consciente para formar parte do inconsciente.
Muitas das teorias e práticas freudianas têm sido substituídas por descobertas empíricas ao longo dos anos. A psiquiatria e a psicologia, como ciências, desmentem hoje grande parte do trabalho de Freud, apesar de haver ainda muitos especialistas que continuam a aprender e a praticar a psicanálise freudiana tradicional.
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