
Matriculou-se aos dezasseis anos na Faculdade de Medicina da Baía, tendo-se formado cinco anos depois. Participou activamente em muitos debates médicos e políticos em que eram discutidos assuntos relacionados com a mulher e o seu papel na sociedade. Escreveu vários artigos científicos na Gazeta Médica da Baía, num deles relatando mesmo um caso clínico de gravidez extra-uterina.
Foi uma das primeiras mulheres, em 1917, a defender abertamente o divórcio.
O seu nome foi dado a uma rua da capital baiana.
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