
Licenciou-se em Letras na Sorbonne, em 1928, enveredando pela carreira de jornalista no Paris-Midi. Ajudou a fundar a revista “Le Grand Jeu” de que saíram apenas três números.
Roger Vailland conviveu com muitos intelectuais da época, tais como Breton, Aragon, Joyce, Cocteau, Gide, Prévert, etc. Repórter no France-Soir, percorreu diversos países, relatando as suas viagens e publicando romances-folhetins.
Quando da ocupação alemã, após algumas hesitações, alistou-se na Resistência. Escreveu “Drôle de Jeu”, que ganhou o Prémio Interallié em 1945.
Nos anos 1947/1950, viveu momentos difíceis economicamente, sobrevivendo graças à ajuda de vários amigos. Pertenceu ao Partido Comunista entre 1952 e 1956, escrevendo vários romances de cariz social e político. Dedicou-se depois a outros temas.
O seu livro “A Lei” conquistou, em 1957, o prestigiado Prémio Goncourt. Participou em vários filmes, com os seus textos e também com textos de outros autores.
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