
Louis Racine conhecia várias línguas - o grego, o latim, o hebreu e o italiano. Fez carreira na Administração Pública de 1722 a 1746.
Em 1742, publicou o poema “A Religião”. Em 1755, perdeu o seu filho mais velho em Cádis, vítima das inundações provocadas pelo grande tremor de terra de Lisboa. Golpe terrível, de que nunca se recompôs. Deixou de escrever, limitando-se a fazer traduções e mergulhando na devoção. Era conhecido pela sua doçura e humildade. «Parecia um santo» – diziam.
Segundo Voltaire, Louis Racine não desmereceu de seu pai e foi um dos grandes poetas do século XVIII. Deixou para a posteridade muitos poemas, as memórias da vida de seu pai e um “Tratado da Poesia Dramática Antiga e Moderna.
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