
O termo “impressionismo” surgiu precisamente devido a um dos primeiros quadros de Monet ("Impressão do pôr-do-sol"). A expressão foi usada pelos críticos, de maneira pejorativa, mas Monet e os seus companheiros adoptaram a palavra, sabendo da revolução que estavam a fazer na pintura.
Em 1851, Monet entrou para Escola de Artes e acabou por se tornar conhecido pelas caricaturas que fazia, inclusivamente dos seus professores, com a venda das quais ganhava algum dinheiro. A partir de 1859, frequentou assiduamente o Museu do Louvre, para copiar os grandes mestres. Em 1865, ajudado pelo pai e acompanhado por um amigo, alugou um pequeno estúdio. No mesmo ano, entrou para o Salão Oficial de Paris com duas telas, o mesmo acontecendo em 1866.
Em 1870, com o início da guerra franco-prussiana, Monet e a família refugiaram-se em Londres, voltando a Paris em 1878.
Depois da Primeira Grande Guerra, em 1918, Monet doou todas as suas telas ao governo francês. Estão expostas num espaço construído especialmente para o efeito num museu de Paris.
Monet teve cataratas no fim da sua vida, ficando quase cego a partir de 1923. A doença atacou-o em virtude das muitas horas que passava com os olhos expostos ao sol.
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