
Professor de matemática, era solteirão e excêntrico, gostava de escrever textos “nonsense” e apreciava a companhia das crianças.
Entre as suas obras literárias, salienta-se a universalmente conhecida “Alice no país das maravilhas” de 1865. Publicou várias outras versões ao longo dos tempos, algumas delas ilustradas.
Desde criança que gostou de marionetas e ilusionismo, continuando a fazer ”passes de mágica” pela vida fora, especialmente para o público juvenil. Interessou-se pela fotografia, quando esta arte dava ainda os primeiros passos. Gostava de inventar enigmas e jogos matemáticos (alguns integrados nos seus livros), adorava o Teatro e era frequentador assíduo de espectáculos de Ópera.
Diga-se, como curiosidade, que tinha onze irmãos, só dois se casaram e todos eram canhotos e gaguejavam.
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