
Lutou contra a extracção de madeira e a expansão dos pastos na Amazónia, tendo fundado um sindicato de seringueiros, cuja finalidade principal era preservar as suas profissões e a floresta amazónica.
Em 1987, Chico Mendes recebeu da Organização das Nações Unidas (ONU) o prémio "Global 500" e ganhou a "Medalha do meio ambiente" da organização "Better World Society".
Em 1990, dois fazendeiros foram considerados culpados do assassinato e condenados a 19 anos de reclusão. Em 1993, fugiram da prisão mas foram capturados em 1996. O caso Chico Mendes despertou pela primeira vez a atenção internacional para os problemas dos seringueiros.
Grande amigo do escritor Luís Sepúlveda, este dedicou-lhe postumamente o livro “O velho que lia romances de amor”
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