
Foi uma criança prodígio, começando a compor com a idade de seis anos. Antes de saber ler, escrever e contar, ele já sabia decifrar e tocar uma partição musical. Aos sete anos, o pai levou-o, juntamente com a irmã, numa viagem através da França, Inglaterra e outros países europeus. Em Londres, conheceu um filho de Johann Sebastian Bach, que viria a exercer uma grande influência nas suas primeiras obras.
Aos vinte e cinco anos, Mozart já vivia das receitas dos seus concertos, da publicação das suas obras e de aulas particulares. Em 1786, compôs a sua primeira ópera “As bodas de Fígaro”. Recebeu então a encomenda de uma outra, que viria a ser “Don Giovanni”, considerada por muitos a sua obra-prima. As suas composições, porém, não reuniam a unanimidade da crítica e a sua popularidade começou a diminuir junto do público de Viena o que, embora fizesse piorar a sua situação financeira, não o impediu de continuar a compor verdadeiras obras-primas.
Em 1791 compôs as suas duas últimas óperas: “A Flauta Mágica” e “A Clemência de Tito”, o seu último concerto para piano e um belo concerto para clarinete. Na Primavera desse ano, recebeu a encomenda de um Requiem que não chegou a acabar e que seria finalizado por um seu discípulo. Segunda uma lenda, Mozart teria sido envenenado com arsénico pela Maçonaria, teoria contudo não confirmada. Foi enterrado numa vala comum em Viena.
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