CARTA AO INQUILINO
Senhor morador:
Gostaríamos de o informar que o contrato de aluguer que acordámos há biliões de anos atrás, está vencendo. Precisamos renová-lo, porém temos que acertar alguns pontos fundamentais:
- Você precisa pagar a conta de energia. Está muito alta! Como você gasta tanto?
- Antes eu fornecia água em abundância, hoje não disponho mais dessa quantidade. Precisamos renegociar o uso.
- Porque alguns na casa comem o suficiente e outros estão morrendo de fome, se o quintal é tão grande? Se cuidar bem da terra vai ter alimento para todos!
- Você cortou as árvores que dão sombra, ar e equilíbrio. O sol está muito quente e o calor aumentou. Você precisa replantar novamente!
- Todos os bichos e plantas do imenso jardim devem ser cuidados e preservados. Procurei alguns animais, e não os encontrei. Sei que quando aluguei a casa eles existiam...
- Precisam verificar que cores estranhas estão no céu! Não vejo o azul!
- Por falar em lixo, que sujeira hein? Encontrei objectos estranhos pelo caminho! Pneus, plásticos...
- Não vi os peixes que moravam nos rios e lagos. Vocês pescaram todos? Onde estão?
Bom, é hora de conversarmos. Preciso saber se você ainda quer morar aqui. Caso afirmativo, o que você pode fazer para cumprir o contrato?
Gostaria de você sempre comigo, mas tudo tem um limite.
Você pode mudar?
Aguardo respostas e atitudes.
Sua casa: A TERRA.
OPÇÕES FINANCEIRAS
A moça passeava nas margens do lago quando, de repente, apareceu um sapo dizendo:
- Olhe, eu sou engenheiro e fui transformado num sapo por uma bruxa malvada. Se me beijar, eu caso-me consigo e seremos felizes para sempre!
A mocinha, toda contente, pegou no sapo e colocou-o no bolso da jaqueta.
Enquanto ela ia a caminho de casa, o sapo começou a ficar impaciente e perguntou:
- Não vai beijar-me?
Ela respondeu:
- De jeito nenhum! Faço mais dinheiro com um sapo falante do que com um marido engenheiro!
"Escrita - Acto Solitário, mas que se deve Partilhar" - Gabriel de Sousa *** "Quanto mais envelhecemos, mais precisamos de ter que fazer" - Voltaire *** "Homens de poucas palavras são os melhores" - Shakespeare *** "Um Banco é como um tipo que nos empresta o chapéu-de-chuva quando está sol e que o pede assim que começa a chover" - Mark Twain
sexta-feira, 5 de novembro de 2004
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