«Porque infelicidade nos terá cabido a desdita não só de sermos a geração cobaia dos trabalhos em grupo no liceu – espécie de embrião das futuras reuniões –, como termos de viver num tempo em que reunir-se é uma actividade a tempo inteiro?» – Helena Matos (jornalista)
«Pode (-se) andar em Nova Iorque às 3 da manhã, por qualquer lado? Aqui, (em Bagdad), pode!» – Sami (iraquiano, casado com uma portuguesa – antes da intervenção americana)
«Uma mão vazia não tem nada para dar» – provérbio árabe
«Sem esperança, já se está morto antes de ter morrido» - Layla Yussuf Pio (antiquária de Bagdad)
«Mais valia ter inventado uma máquina de cortar relva…» - Mikhail Kalashnikov (inventor)
«Já não somos macacos, mas talvez ainda não sejamos seres humanos. Se não acreditamos que isso possa vir a acontecer um dia, pois então que venha o holocausto nuclear ou bacteriológico e que se acabe com esta merda que se chama mundo» - José Saramago (escritor, prémio Nobel)
«Nem uma montanha poderia suportar a dor que sinto» - Ali Abbas (criança de 12 anos, vítima dos bombardeamentos americanos no Iraque)
«Os Estados Unidos pensam primeiro neles, segundo neles, terceiro neles e, se sobrar tempo, pensam neles outra vez» - Lula da Silva (Presidente brasileiro)
«Estamos no tempo em que as palavras mudam tão rapidamente de sentido como as pessoas de sexo e os políticos de programa» - Alfredo Farinha (Jornalista)
«O Público, como todos os soberanos, comos os reis, os povos e as mulheres, não gosta que se lhes diga a verdade» - Alexandre Dumas (Escritor)
«Imobilizarmo-nos é aceitar a servidão» - Goethe (Escritor)
«Patrão português bom é aquele que paga. Porque explorar todos exploram» - José Costa (Imigrante Brasileiro)