
Ionesco passou a maior parte da sua infância em França mas, no princípio da adolescência, regressou à Roménia, onde se formou como professor de francês.
Voltou a França em 1938, para concluir a sua tese de doutoramento e acabou por permanecer neste país, onde veio a revelar-se como escritor de raro talento.
Além de peças teatrais, escreveu romances, contos, novelas, diários íntimos e ensaios políticos e estéticos. As suas peças retrataram de forma tangível a solidão do ser humano e a insignificância da sua existência. Foi eleito para a Academia Francesa em 1970.
Nos anos 1980/1990, Ionesco, com a saúde a piorar, entrou em depressão e utilizou a pintura como terapia. Faleceu com 81 anos.
Sem comentários:
Enviar um comentário