"Escrita - Acto Solitário, mas que se deve Partilhar" - Gabriel de Sousa *** "Quanto mais envelhecemos, mais precisamos de ter que fazer" - Voltaire *** "Homens de poucas palavras são os melhores" - Shakespeare *** "Um Banco é como um tipo que nos empresta o chapéu-de-chuva quando está sol e que o pede assim que começa a chover" - Mark Twain
terça-feira, 1 de maio de 2007
EFEMÉRIDE - José Martiniano de Alencar, jornalista, político, romancista, crítico, cronista e dramaturgo brasileiro, nasceu em Messejana, no Ceará, no 1º de Maio de 1829. Morreu no Rio de Janeiro, em 12 de Dezembro de 1877. Licenciado em Direito, iniciou a sua actividade literária nos jornais Correio Mercantil e Diário do Rio de Janeiro. Fundou igualmente a revista Ensaios Literários. Em 1856, publicou sob a forma de folhetim, o seu primeiro romance, Cinco Minutos, o mesmo acontecendo no ano seguinte com A Viuvinha. Foi, no entanto, com O Guarani que ele alcançou maior notoriedade. José de Alencar foi figura de proa do “Romantismo” no Brasil. Uma das suas obras mais conhecidas (Iracema, Lenda do Sertão) conta o idílio entre um guerreiro português e uma índia. Em 1859, foi nomeado Chefe da Secretaria do Ministério da Justiça e, em 1860, ingressou na política, como deputado. Em 1868, tornou-se Ministro da Justiça e, no ano seguinte, candidatou-se ao Senado. Em 1877, foi Ministro no governo do Imperador Dom Pedro II. Nesse mesmo ano, viajou pela Europa procurando tratamento para a tuberculose que o afligia, mas acabou por falecer, após regressar ao Brasil. Contribuiu, com o seu nacionalismo, com o seu trabalho e com o seu esforço, para a afirmação do Conhecimento e da Cultura do Brasil. Escreveu várias obras jurídicas e filosóficas notáveis. Muitos dos seus romances foram adaptados ao cinema e à televisão. Em sua homenagem, foi-lhe erigida uma estátua no Rio de Janeiro.
Sem comentários:
Enviar um comentário