
Antes de se tornar escritora, foi jornalista em vários jornais e magazines suecos, entre os quais o “Goteborgs-Tidningen” e o “Svenska Dagbladet”. O seu trabalho nesta área valeu-lhe o Stora Journalist-priset, o equivalente sueco do Prémio Pulitzer do Jornalismo.
Só em 1980, em consequência de uma crise pessoal, iniciou a sua carreira como romancista, o que lhe traria importantes distinções literárias nacionais e estrangeiras.
Todas as obras que escreveu foram traduzidas para inglês, alemão e outras línguas, num total de 47 idiomas. O tema central da sua escrita era a amizade porque, segundo defendia, «no futuro, a amizade será mais importante que o amor». Nos seus primeiros livros, a autora tratou temas bíblicos, passando em seguida para as sagas familiares, sem esquecer questões como a violência contra as mulheres. A última obra que escreveu, “Ondskans leende”, foi publicada em 2006.
Quando do seu falecimento, o primeiro-ministro sueco afirmou, num comunicado, que «a Suécia acabava de perder uma escritora que, com os seus livros, conseguira seduzir os leitores de uma forma única e exemplar».
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