
Publicou o seu primeiro poema aos nove anos, o primeiro drama aos dezassete e o primeiro romance aos vinte e um (“Dias úteis”). Licenciado em Direito, pouco se interessou pela profissão, abandonando-a mesmo para se dedicar inteiramente à literatura.
Dirigiu a revista “Életképek”. Amigo íntimo do poeta Sándor Petőfi, participou com ele, activamente, no movimento revolucionário de independência da Áustria. Durante o período de repressão que se seguiu, Jókai - como muitos outros escritores - teve de se esconder para não ser preso. Imediatamente após o final da guerra, foi o primeiro escritor a retomar a actividade literária, consolando o país com o seu humor e o seu optimismo.
Escreveu, entre outras obras: “A época de ouro da Transilvânia” (1851), “O mundo turco na Hungria” (1853), “Um nababo húngaro” (1853), e “O novo proprietário” (1904). Nos seus livros, o real e o irreal confundem-se, permitindo um original jogo de contrastes. Autor de mais de cem volumes, entre romances, novelas e dramas, Jókai foi um dos escritores mais populares da Hungria e o maior romancista húngaro do século XIX. As suas obras estão traduzidas em mais de trinta idiomas.
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