
Com interpretações significativas no cinema português, foi também dirigido por Artur Ramos em diversas peças de teatro, como “A Intrusa de Maurice Maeterlinck” (1960), “O Ausente de Charles Spaak” (1961) e “A Capital” de Eça de Queiroz (1971). Com Ricardo Pais e Herlander Peyroteo participou em “Ninguém” (1979), adaptada de “Frei Luís de Sousa” de Almeida Garrett.
No cinema, salientou-se desde logo em “Verdes Anos” (1973), um marco no Cinema Novo Português, numa realização de Paulo Rocha.
Apareceu igualmente em filmes de Jorge Brum do Canto, Augusto Fraga e Henrique Campos.
Em 1972, dirigido por Fernando Lopes, protagonizara “Uma Abelha na Chuva”.
Em 1979, com realização de Manoel de Oliveira, fez “Amor de Perdição”. Viria a participar ainda em títulos como “Oxalá” (1981) e “O Lugar do Morto” (1984) de António Pedro Vasconcelos, “Silvestre” (1982) de João César Monteiro, “Dina e Django” (1983) de Solveig Nordlund e “Um Adeus Português” (1986) de João Botelho.
Nos últimos anos de vida, entrou em “Recordações da Casa Amarela” (João César Monteiro, 1989) e “A Divina Comédia” (Manoel de Oliveira, 1991).
Presença frequente na televisão, figurou em séries notáveis, como “Retalhos da Vida de Um Médico” (1980) e “Topaze” (1988).
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