EFEMÉRIDE - Joaquim José
Vermelho, jornalista, professor e escritor
português, nasceu em Estremoz no dia 1 de Março de 1927. Morreu na mesma
cidade em 21 de Setembro de 2002.
Com 14 anos, já escrevia crónicas e poemas para o jornal “Brados do Alentejo”.
Durante a década de 1950, escreveu para diversos periódicos, entre os quais o “Jornal de Notícias”, “A Planície” e o “Jornal de Estremoz”. Ainda nesta década, decidiu seguir a profissão de professor de Trabalhos Manuais no ensino básico.
No ano de 1968, foi chamado pela autarquia local para trabalhar na biblioteca. Porém, pouco tempo esteve ao serviço da Câmara Municipal de Estremoz (CME), pois - em 1970 - ficou como professor efectivo na escola de Ponte de Sor. A partir dos anos 1970, iniciou uma actividade cultural intensa na biblioteca e no museu municipal.
Com o Núcleo de Dinamização Cultural e a CME, trabalhou junto da Missão UNESCO e do seu conselheiro Per-Uno Ägren, de 1977 a 1980. Este encontro foi da maior importância, já que o conselheiro reconheceu as qualidades de Joaquim Vermelho, ao propor o museu de Estremoz como museu-piloto no seu projecto de revitalização/reorientação destas instituições em Portugal.
Em 1982, a CME atribui-lhe um louvor pela sua actividade.
No ano seguinte, foi inaugurada a Galeria de Desenho. Joaquim Vermelho, Rogério Ribeiro, Armando Alves, José Aurélio, Barros de Carvalho e Pedro Borges foram os seus principais impulsionadores.
Em 1986, com quase 60 anos, reformou-se do ensino.
No ano de 1990, publicaram-lhe a obra em livro intitulada “Os Barros de Estremoz”. Em 1991, foi homenageado por um vasto conjunto de estremocenses.
No ano seguinte, regressou ao ensino, então para dar aulas num curso de Museologia na Escola Profissional da Região Alentejo.
Em Agosto de 2002, demitiu-se do seu cargo de director do museu. Como reconhecimento pelo seu trabalho, a autarquia atribui-lhe mais um louvor.
Em 1 de Março de 2003, o município de Estremoz fez-lhe uma homenagem póstuma. Nesse dia, o seu nome foi oficialmente atribuído ao museu municipal.
Entre 2003 e 2005, foram publicadas postumamente diversas obras de Joaquim Vermelho sobre as cerâmicas de Estremoz e a história local, bem como um livro de poemas originais com ilustrações de Rogério Ribeiro.
Com 14 anos, já escrevia crónicas e poemas para o jornal “Brados do Alentejo”.
Durante a década de 1950, escreveu para diversos periódicos, entre os quais o “Jornal de Notícias”, “A Planície” e o “Jornal de Estremoz”. Ainda nesta década, decidiu seguir a profissão de professor de Trabalhos Manuais no ensino básico.
No ano de 1968, foi chamado pela autarquia local para trabalhar na biblioteca. Porém, pouco tempo esteve ao serviço da Câmara Municipal de Estremoz (CME), pois - em 1970 - ficou como professor efectivo na escola de Ponte de Sor. A partir dos anos 1970, iniciou uma actividade cultural intensa na biblioteca e no museu municipal.
Com o Núcleo de Dinamização Cultural e a CME, trabalhou junto da Missão UNESCO e do seu conselheiro Per-Uno Ägren, de 1977 a 1980. Este encontro foi da maior importância, já que o conselheiro reconheceu as qualidades de Joaquim Vermelho, ao propor o museu de Estremoz como museu-piloto no seu projecto de revitalização/reorientação destas instituições em Portugal.
Em 1982, a CME atribui-lhe um louvor pela sua actividade.
No ano seguinte, foi inaugurada a Galeria de Desenho. Joaquim Vermelho, Rogério Ribeiro, Armando Alves, José Aurélio, Barros de Carvalho e Pedro Borges foram os seus principais impulsionadores.
Em 1986, com quase 60 anos, reformou-se do ensino.
No ano de 1990, publicaram-lhe a obra em livro intitulada “Os Barros de Estremoz”. Em 1991, foi homenageado por um vasto conjunto de estremocenses.
No ano seguinte, regressou ao ensino, então para dar aulas num curso de Museologia na Escola Profissional da Região Alentejo.
Em Agosto de 2002, demitiu-se do seu cargo de director do museu. Como reconhecimento pelo seu trabalho, a autarquia atribui-lhe mais um louvor.
Em 1 de Março de 2003, o município de Estremoz fez-lhe uma homenagem póstuma. Nesse dia, o seu nome foi oficialmente atribuído ao museu municipal.
Entre 2003 e 2005, foram publicadas postumamente diversas obras de Joaquim Vermelho sobre as cerâmicas de Estremoz e a história local, bem como um livro de poemas originais com ilustrações de Rogério Ribeiro.
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