
Participou igualmente em movimentos marxistas e judaicos. Em 1963, publicou o ensaio “A Mística Feminina”, um best-seller que dinamizou o feminismo moderno, que sucedeu ao primeiro movimento feminista americano (1850/1920). Este novo movimento, que visava reavaliar o papel das mulheres na sociedade americana, era sobretudo uma reacção ao período de regresso à ordem moralista e tradicional da mulher em casa, esposa modelo, que tinha voltado em força a seguir à Segunda Guerra Mundial, apesar dos avanços conseguidos pelo “primeiro movimento”, nomeadamente o direito de voto em 1920.
Foi co-fundadora da “Organização Nacional para as Mulheres”, fundamental na cena política e cultural norte-americana durante os anos 1960 e 1970. É considerada uma das feministas mais influentes do século XX. Defendeu um feminismo moderado, que visava uma maior igualdade dos sexos e direitos acrescidos para as mulheres, sem todavia se posicionar em oposição aos homens.
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