
Com Giovanni Brotzu, Antonio Gramsci e Emilio Lussu, Grazia Deledda está entre os Sardos mais importantes do século XX.
Autodidacta, ela nem sequer terminou a instrução primária. Fiel à sua personalidade, recebeu o Prémio Nobel sem um sorriso.
Nos seus livros, que na maioria se desenrolam na parte mais profunda da Sardenha, encontramos a descrição de um mundo agrário e pastorício, que era governado por uma lei antiga e não escrita chamada “Balentia”.
As suas obras tratam de temas fortes como o amor, a dor e a morte, que alimentam os sentimentos do pecado e da fatalidade.
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