
Leibovitz começou a interessar-se pela fotografia após uma visita à sua família, que estava a viver nas Filipinas. Durante alguns anos, ela desenvolveu esta aptidão, ao mesmo tempo que desempenhava várias outras ocupações, inclusive na época em que viveu num kibbutz em Israel (1969).
De volta aos Estados Unidos, em 1970, começou a trabalhar na revista “Rolling Stone”. Em 1973, foi nomeada chefe de fotografia da revista, tendo ali permanecido até 1983. O seu estilo de fotografar as celebridades ajudou a definir o visual da revista. Desde 1983 é fotógrafa da revista "Vanity Fair".
Publicou seis livros de fotografias: “Photographs”, “Photographs 1970-1990”, “American Olympians”, “Women”, “American Music” e “A Photographer’s Life 1990-2005”. Em 1991 expôs os seus trabalhos na "National Portrait Gallery" de Washington.
Leibovitz assumiu a sua relação (1983/2004) com a escritora Susan Sontag, de quem esteve sempre próxima nos últimos anos de vida.
Entre as suas fotografias mais famosas conta-se uma de John Lennon (com Yoko Ono), realizada na manhã do dia do seu assassinato; uma de Demi Moore, nua com um fato pintado no corpo; uma de Whoopi Goldberg, numa banheira cheia de leite; e outra de Jennifer Hudson, a primeira cantora negra a aparecer na capa da “Vogue”.
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