
Desempenhou vários ofícios, entre eles o de projeccionista num cinema. Os filmes de Charlie Chaplin inspiraram-lhe as “histórias aos quadradinhos”. O sucesso não foi imediato, mas um amigo encorajou-o para prosseguir, ajudando-o mesmo a entrar para o “Chicago Herald”, onde ele veio a publicar as histórias de Chaplin.
Em 1919 o seu trabalho foi descoberto pelo King Features Syndicate, que lhe encomendou uma série de banda desenhada. Nessa série já se pôde ver a silhueta filiforme de Olívia. Em 1929 fez aparecer mais um simples figurante, justamente o marinheiro Popeye. Encantado pelo seu personagem, Segar voltou a utilizá-lo e fez dele um herói que teve rapidamente sucesso internacional.
Segar viveu muito confortavelmente com a remuneração dos desenhos que fazia, mesmo no auge da grande depressão do fim dos anos 1920.
Morreu vítima de leucemia aos 43 anos de idade. Popeye foi depois “retomado” por numerosos desenhadores e cineastas, sempre com assinalável êxito.
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