EFEMÉRIDE - Spyridon-Filiskos
Samaras, compositor grego que compôs,
entre outros trabalhos, o hino dos Jogos
Olímpicos da era moderna, nasceu em Corfu no dia 29 de Novembro de 1861.
Morreu em Atenas, em 7 de Abril de 1917.
De 1875 a 1882, frequentou o Conservatório de Atenas. A sua primeira composição (“Torpillae”, hoje perdida) foi criada em 1879. Três anos depois, foi para Paris a fim de estudar no Conservatório de Paris com Jules Massenet e outros grandes mestres. Ficou em Paris para compor e, em 1885, emigrou para Itália.
Samaras tornou-se rapidamente uma figura importante da ópera em Itália. “Flora mirabilis” foi criada em Milão, em 1886, seguindo-se “Medge” criada em 1888 e que obteve grande sucesso no Teatro Costanzi em Roma, com a diva francesa Emma Calvé no papel principal. Esteve estreitamente associado a Edoardo Sonzogno, um editor milanês. Sonzogno fundou o Teatro Lirico Internazionale e escolheu “A Mártir” de Samaras para a abertura do teatro em Setembro de 1894. A ópera tinha sido criada no mesmo ano em Nápoles e é baseada num libreto de Luigi Illica.
As obras de Samaras, muito apreciadas no seu tempo, tiveram uma larga difusão. As suas óperas foram representadas em Paris, Monte-Carlo, Colónia. Berlim. Viena, Malta, Bucareste, Constantinopla, Esmirna, Alexandria, Cairo e., evidentemente, na Grécia e em Itália. Escreveu também quinze obras cénicas. Voltou à Grécia em 1911, esperando ser nomeado director do Conservatório de Atenas, o que não veio a acontecer. Compôs algumas operetas. A sua última ópera, “Tigra”, começada por esta época e que continha uma parte da sua melhor música, não chegou a ser terminada. Faleceu aos 55 anos.
É autor da música do Hino Olímpico, com letra de Kostís Palamás, que foi tocado pela primeira vez nos Jogos Olímpicos de Atenas em 1896. Outras composições musicais acompanharam as cerimónias dos Jogos seguintes até às Olimpíadas de Roma em 1960, nas quais foi utilizada a composição de Samaras/Palamás e a título definitivo, de acordo com a uma decisão tomada pelo Comité Internacional Olímpico em 1958.
De 1875 a 1882, frequentou o Conservatório de Atenas. A sua primeira composição (“Torpillae”, hoje perdida) foi criada em 1879. Três anos depois, foi para Paris a fim de estudar no Conservatório de Paris com Jules Massenet e outros grandes mestres. Ficou em Paris para compor e, em 1885, emigrou para Itália.
Samaras tornou-se rapidamente uma figura importante da ópera em Itália. “Flora mirabilis” foi criada em Milão, em 1886, seguindo-se “Medge” criada em 1888 e que obteve grande sucesso no Teatro Costanzi em Roma, com a diva francesa Emma Calvé no papel principal. Esteve estreitamente associado a Edoardo Sonzogno, um editor milanês. Sonzogno fundou o Teatro Lirico Internazionale e escolheu “A Mártir” de Samaras para a abertura do teatro em Setembro de 1894. A ópera tinha sido criada no mesmo ano em Nápoles e é baseada num libreto de Luigi Illica.
As obras de Samaras, muito apreciadas no seu tempo, tiveram uma larga difusão. As suas óperas foram representadas em Paris, Monte-Carlo, Colónia. Berlim. Viena, Malta, Bucareste, Constantinopla, Esmirna, Alexandria, Cairo e., evidentemente, na Grécia e em Itália. Escreveu também quinze obras cénicas. Voltou à Grécia em 1911, esperando ser nomeado director do Conservatório de Atenas, o que não veio a acontecer. Compôs algumas operetas. A sua última ópera, “Tigra”, começada por esta época e que continha uma parte da sua melhor música, não chegou a ser terminada. Faleceu aos 55 anos.
É autor da música do Hino Olímpico, com letra de Kostís Palamás, que foi tocado pela primeira vez nos Jogos Olímpicos de Atenas em 1896. Outras composições musicais acompanharam as cerimónias dos Jogos seguintes até às Olimpíadas de Roma em 1960, nas quais foi utilizada a composição de Samaras/Palamás e a título definitivo, de acordo com a uma decisão tomada pelo Comité Internacional Olímpico em 1958.
Sem comentários:
Enviar um comentário