É
actor do TNDM II e vive com a sua mulher Susana Silvestre e com o seu
filho Tomás Silva.
Estreou-se
em 1970, aos 16 anos, no Grupo de Campolide. Frequentou a Escola
Superior de Teatro e Cinema. Teve actividade no cinema, na rádio e na
televisão.
Foi
dirigido por encenadores como Francisco Ribeiro (Ribeirinho), Carlos
Avilez, Rogério Paulo, Filipe La Féria, Jean-Marie Villégier, Varela Silva,
Silvio Purcaretti, etc.
Co-fundador
do Grupo Proposta e do Teatro Popular de Almada, integrou ainda
outros grupos. Simultaneamente teve actividade no cinema, na rádio e na
televisão.
Foi
assistente dos encenadores Jorge Listopad, Orlando Neves, António Macedo e
Joaquim Benite, entre outros.
Desde
1978, faz parte do elenco do Teatro Nacional D. Maria II, onde
participou na maioria dos espectáculos, nomeadamente em “As Alegres Comadres
de Windsor”, de Shakespeare; “O Judeu”, de Bernardo Santareno; “Pedro,
o Cru”, de António Patrício; “Fígados de Tigre”, de Gomes de Amorim;
“Rómulo, o Grande”, de F. Durrenmatt e “D. João”, de Molière -
peça que representou em Portugal e em Paris, no Théâtre D’Europe (1986).
Efectuou uma digressão a Macau com “À Espera de Godot”, de Beckett.
Foi
assistente de direcção do Ciclo de Teatro “À Procura da Tragédia”,
promovido pelo ACARTE, e integrou o elenco do Teatro Experimental de
Cascais, interpretando Lady Macbeth, num “Macbeth” encenado por
Jorge Listopad.
Participou
em “Passa por Mim no Rossio”, espectáculo em que foi director de cena e
director da digressão ao Porto e à Madeira.
Cedido
pelo Teatro Nacional D. Maria II, foi actor, director de cena e director
técnico do espectáculo “Maldita Cocaína”, de Filipe La Féria. Integrou o
elenco da peça “Tempestade”, de Shakespeare, com encenação de Silvio
Purcaretti, em que foi também director de cena, no Teatro Nacional S. João.
Foi
director técnico de apresentação em Portugal do espectáculo “Na Solidão dos
Campos de Algodão”, de Koltès, com encenação de Patrice Chéreau.
Foi
director de tournée do espectáculo “Três Actores, um Texto e uma
Conversa”, em que participavam Curado Ribeiro, Varela Silva e Rui de
Carvalho.
Foi
assessor de direcção do Teatro Nacional S. João.
Manuel
Coelho vive em Lisboa com a sua família.
Recebeu
o Prémio da Lusofonia - Categoria Teatro (2018).

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