EFEMÉRIDE – Celia Cruz, de
seu nome completo Úrsula Hilaria Celia Caridad Cruz Alfonso, cantora cubana,
nasceu em Havana no dia 21 de Outubro de 1925. Morreu em Fort Lee, Nova
Jersey, em 16 de Julho de 2003, vítima de um tumor cerebral.
Celia era originária de Santos Suárez, um bairro pobre de Havana. Criança ainda, ganhou o seu primeiro par de sapatos, cantando para um casal de turistas. Já adolescente, uma tia levava-a para cantar em cabarets. O pai gostaria que ela prosseguisse os estudos para ser professora, mas uma professora disse-lhe que Celia receberia para cantar num dia o que ela levava um ano para ganhar. Venceu vários concursos de canto e, em 1950, tornou-se vocalista do grupo cubano La Sonora Matancera.
Emigrou para o México em 1959, onde gravou vários álbuns com outros artistas, (oito com Tito Puente). Do México, mudou-se para Nova Iorque, onde passou a maior parte da sua vida. Naturalizou-se norte-americana em 1965.
Celia Cruz foi uma das maiores intérpretes cubanas, tendo recebido vinte discos de ouro e sendo apelidada de Rainha da Salsa. Muitas das suas gravações são ainda hoje notáveis, como “Guantanamera, entre outras. Em colaboração com Larry Harlow, deu um concerto no Carnegie Hall de Nova Iorque. Na década de 1970, fez uma tournée com Johnny Pacheco, tendo actuado em França, Reino-Unido, Zaire e América Latina.
Nos anos 1980, fez parte de vários duos e deu diversos concertos. Em 1988, participou no filme de Hollywood “Salsa” e, em 1992, contracenou com Antonio Banderas em “Os Mambo Kings”.
Entrou na telenovela mexicana “El alma no tiene color” (1997). Foi casada, durante 41 anos, com o também cantor e trompetista cubano Pedro Knight.
Depois da sua morte, o corpo embalsamado foi levado para Miami e Nova Iorque, onde mais de 150 mil pessoas puderam prestar-lhe homenagem. Aliás, o mundo inteiro rendeu-lhe homenagens, com a América Latina a render-se aos seus pés e a comunidade artística mundial a reconhecê-la como um dos seus maiores expoentes. O funeral, em Nova Iorque, constituiu um dos maiores que esta cidade recorda, superando inclusivamente o de Judy Garland em 1969. Foi sepultada no Cemitério de Woodlawn.
Em Fevereiro de 2004, o seu último álbum, publicado postumamente, ganhou um dos Prémios Lo Nuestro, como Melhor Álbum de Salsa do Ano. Recentemente, teve uma música sua inserida no jogo “Call of duty Black Ops”.
Celia era originária de Santos Suárez, um bairro pobre de Havana. Criança ainda, ganhou o seu primeiro par de sapatos, cantando para um casal de turistas. Já adolescente, uma tia levava-a para cantar em cabarets. O pai gostaria que ela prosseguisse os estudos para ser professora, mas uma professora disse-lhe que Celia receberia para cantar num dia o que ela levava um ano para ganhar. Venceu vários concursos de canto e, em 1950, tornou-se vocalista do grupo cubano La Sonora Matancera.
Emigrou para o México em 1959, onde gravou vários álbuns com outros artistas, (oito com Tito Puente). Do México, mudou-se para Nova Iorque, onde passou a maior parte da sua vida. Naturalizou-se norte-americana em 1965.
Celia Cruz foi uma das maiores intérpretes cubanas, tendo recebido vinte discos de ouro e sendo apelidada de Rainha da Salsa. Muitas das suas gravações são ainda hoje notáveis, como “Guantanamera, entre outras. Em colaboração com Larry Harlow, deu um concerto no Carnegie Hall de Nova Iorque. Na década de 1970, fez uma tournée com Johnny Pacheco, tendo actuado em França, Reino-Unido, Zaire e América Latina.
Nos anos 1980, fez parte de vários duos e deu diversos concertos. Em 1988, participou no filme de Hollywood “Salsa” e, em 1992, contracenou com Antonio Banderas em “Os Mambo Kings”.
Entrou na telenovela mexicana “El alma no tiene color” (1997). Foi casada, durante 41 anos, com o também cantor e trompetista cubano Pedro Knight.
Depois da sua morte, o corpo embalsamado foi levado para Miami e Nova Iorque, onde mais de 150 mil pessoas puderam prestar-lhe homenagem. Aliás, o mundo inteiro rendeu-lhe homenagens, com a América Latina a render-se aos seus pés e a comunidade artística mundial a reconhecê-la como um dos seus maiores expoentes. O funeral, em Nova Iorque, constituiu um dos maiores que esta cidade recorda, superando inclusivamente o de Judy Garland em 1969. Foi sepultada no Cemitério de Woodlawn.
Em Fevereiro de 2004, o seu último álbum, publicado postumamente, ganhou um dos Prémios Lo Nuestro, como Melhor Álbum de Salsa do Ano. Recentemente, teve uma música sua inserida no jogo “Call of duty Black Ops”.
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