EFEMÉRIDE - D. João I, rei
de Portugal e dos Algarves de 1385 até à sua morte, nasceu em Lisboa no dia 11
de Abril de 1357. Morreu na mesma cidade em 14 de Agosto de 1433. Conhecido
como o Mestre de Avis e apelidado de “O de Boa Memória”, foi o primeiro
monarca português da Casa de Avis. Filho
ilegítimo do rei D. Pedro I e de uma dama galega chamada Teresa Lourenço, foi
escolhido e aclamado como rei durante a Crise
de 1383/1385.
Com o apoio do Condestável do reino, Nuno Álvares Pereira, e dos aliados ingleses, travou a Batalha de Aljubarrota contra o reino de Castela, que invadira o país. A vitória foi decisiva: Castela retirou-se, acabando - anos mais tarde - por o reconhecer oficialmente como rei. Para selar o Tratado de Aliança Luso-Britânica, ainda hoje vigente, D. João I casou com Filipa de Lencastre (1387), dedicando-se desde então ao desenvolvimento do reino.
Terminada a guerra com Castela, em 1411, foi assinado um tratado de aliança e de paz com aquele reino, reconhecendo sem quaisquer reservas D. João I como 10º rei de Portugal. O tratado de paz foi reconfirmado em 1431.
Em 1415, conquistou Ceuta, praça estratégica para a navegação no norte de África, o que iniciaria a expansão portuguesa. Aí foram armados cavaleiros os seus filhos D. Duarte, D. Pedro e D. Henrique, apelidados por Camões de “ínclita geração”.
Cronistas seus contemporâneos descrevem D. João I como um homem arguto, cioso em conservar o poder, mas ao mesmo tempo benevolente e de personalidade agradável. Na juventude, a educação que recebeu como Grão-Mestre da Ordem de Avis transformou-o num rei invulgarmente culto para a época.
No reinado de D. João I foram descobertas as ilhas de Porto Santo (1418), da Madeira (1419) e dos Açores (1427), além de se fazerem expedições às Canárias. Teve início, igualmente, o povoamento dos arquipélagos dos Açores e da Madeira.
D. João I faleceu em 1433. Jaz na Capela do Fundador, no Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, mandado construir por ele, em co0memoração da vitória em Aljubarrota. Foi cognominado “O de Boa Memória”, pela lembrança positiva do seu reinado na memória dos portugueses.
Com o apoio do Condestável do reino, Nuno Álvares Pereira, e dos aliados ingleses, travou a Batalha de Aljubarrota contra o reino de Castela, que invadira o país. A vitória foi decisiva: Castela retirou-se, acabando - anos mais tarde - por o reconhecer oficialmente como rei. Para selar o Tratado de Aliança Luso-Britânica, ainda hoje vigente, D. João I casou com Filipa de Lencastre (1387), dedicando-se desde então ao desenvolvimento do reino.
Terminada a guerra com Castela, em 1411, foi assinado um tratado de aliança e de paz com aquele reino, reconhecendo sem quaisquer reservas D. João I como 10º rei de Portugal. O tratado de paz foi reconfirmado em 1431.
Em 1415, conquistou Ceuta, praça estratégica para a navegação no norte de África, o que iniciaria a expansão portuguesa. Aí foram armados cavaleiros os seus filhos D. Duarte, D. Pedro e D. Henrique, apelidados por Camões de “ínclita geração”.
Cronistas seus contemporâneos descrevem D. João I como um homem arguto, cioso em conservar o poder, mas ao mesmo tempo benevolente e de personalidade agradável. Na juventude, a educação que recebeu como Grão-Mestre da Ordem de Avis transformou-o num rei invulgarmente culto para a época.
No reinado de D. João I foram descobertas as ilhas de Porto Santo (1418), da Madeira (1419) e dos Açores (1427), além de se fazerem expedições às Canárias. Teve início, igualmente, o povoamento dos arquipélagos dos Açores e da Madeira.
D. João I faleceu em 1433. Jaz na Capela do Fundador, no Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha, mandado construir por ele, em co0memoração da vitória em Aljubarrota. Foi cognominado “O de Boa Memória”, pela lembrança positiva do seu reinado na memória dos portugueses.
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