EFEMÉRIDE - Roland Topor, desenhador,
pintor, escritor, cenarista e actor francês, conhecido pela natureza
surrealista dos seus trabalhos, morreu em Paris no dia 16 de Abril de 1997,
vítima de hemorragia cerebral. Nascera
na mesma cidade em 7 de Janeiro de 1938. Era descendente de judeus polacos, que
se refugiaram em França para fugir ao nazismo.
Estudou nas Belas-Artes de Paris a partir de 1955 e, em 1958, realizou a capa da revista “Bizarre”. Em 1960, foi feita uma exposição dos seus trabalhos e publicado o seu primeiro livro de desenhos, “Les Masochistes”. Publicou igualmente a sua primeira novela, “L’amour fou”, na revista “Fiction”, onde passou a colaborar regularmente.
A obra literária mais famosa de Topor é o romance “O Inquilino” (“Le Locataire Chimérique”), publicado pela primeira vez em 1964. O livro conta a história de um parisiense, descendente de polacos, que aluga um apartamento e começa a ter problemas depois da mudança. O livro explora os temas da alienação e identidade, e faz perguntas perturbadoras sobre como definimos quem somos. O livro foi adaptado ao cinema pelo realizador polaco Roman Polanski, em 1976.
Roland Topor trabalhou em diversos filmes de animação, em parceria com o realizador francês Rene Laloux. A primeira curta-metragem desta dupla foi “Les Temps Morts”, de 1964, seguida por “Les Escargots”, em 1965.
O seu filme mais famoso foi a longa-metragem “La Planète Sauvage”, de 1973. O filme mostra um planeta habitado por gigantescos humanóides azuis que têm seres humanos como animais de estimação. Foi premiado em Cannes.
Topor também trabalhou no cinema, como actor. O seu papel mais conhecido é o de Renfield no filme “Nosferatu: Phantom der Nacht”, de Werner Herzog, em 1976.
Entre outras actividades: criou o Movimento Pânico (teatro), com Alejandro Jodorowsky e Fernando Arrabal (1962); de 1061 a 1965, colaborou nas revistas francesas “Hara Kiri” e “Elle”; criou os desenhos de introdução do filme “Viva La Muerte”, de Arrabal (1971); e lançou a popular série de TV francesa “Téléchat”, uma paródia de telejornal apresentado por marionetas (1983).
Em 1988, empreendeu uma adaptação cinematográfica da vida do marquês de Sade.
Entre várias homenagens recebidas durante a sua carreira, foi-lhe entregue - em 1990 - o Grande Prémio da Cidade de Paris.
Estudou nas Belas-Artes de Paris a partir de 1955 e, em 1958, realizou a capa da revista “Bizarre”. Em 1960, foi feita uma exposição dos seus trabalhos e publicado o seu primeiro livro de desenhos, “Les Masochistes”. Publicou igualmente a sua primeira novela, “L’amour fou”, na revista “Fiction”, onde passou a colaborar regularmente.
A obra literária mais famosa de Topor é o romance “O Inquilino” (“Le Locataire Chimérique”), publicado pela primeira vez em 1964. O livro conta a história de um parisiense, descendente de polacos, que aluga um apartamento e começa a ter problemas depois da mudança. O livro explora os temas da alienação e identidade, e faz perguntas perturbadoras sobre como definimos quem somos. O livro foi adaptado ao cinema pelo realizador polaco Roman Polanski, em 1976.
Roland Topor trabalhou em diversos filmes de animação, em parceria com o realizador francês Rene Laloux. A primeira curta-metragem desta dupla foi “Les Temps Morts”, de 1964, seguida por “Les Escargots”, em 1965.
O seu filme mais famoso foi a longa-metragem “La Planète Sauvage”, de 1973. O filme mostra um planeta habitado por gigantescos humanóides azuis que têm seres humanos como animais de estimação. Foi premiado em Cannes.
Topor também trabalhou no cinema, como actor. O seu papel mais conhecido é o de Renfield no filme “Nosferatu: Phantom der Nacht”, de Werner Herzog, em 1976.
Entre outras actividades: criou o Movimento Pânico (teatro), com Alejandro Jodorowsky e Fernando Arrabal (1962); de 1061 a 1965, colaborou nas revistas francesas “Hara Kiri” e “Elle”; criou os desenhos de introdução do filme “Viva La Muerte”, de Arrabal (1971); e lançou a popular série de TV francesa “Téléchat”, uma paródia de telejornal apresentado por marionetas (1983).
Em 1988, empreendeu uma adaptação cinematográfica da vida do marquês de Sade.
Entre várias homenagens recebidas durante a sua carreira, foi-lhe entregue - em 1990 - o Grande Prémio da Cidade de Paris.
Sem comentários:
Enviar um comentário