EFEMÉRIDE - Carl
Friedrich Georg Spitteler, escritor
suíço de língua alemã, nasceu em Liestal no dia 24 de Abril de 1845. Morreu
em Lucerna, em 29 de Dezembro de 1924.
Estudou Direito na Universidade de Zurique em 1863. De 1865 a 1870, estudou Teologia em Zurique, Heidelberg e Basileia. Foi preceptor na Rússia até Agosto de 1871.
Desde 1914, tomou posição firme pela neutralidade, o respeito das minorias e a unidade do país, numa Suíça desencantada entre os pró-alemães e os pró-franceses.
Escreveu o poema alegórico em prosa “Prometeu e Epimeteu” (1880/1881) sob o pseudónimo de Carl Felix Tandem. Posteriormente, reeditou-o com o seu próprio nome, sob o título “Prometeu Paciente”. Entre 1900 e 1905, escreveu o poema épico-alegórico “Primavera Olímpica” e, em 1906, publicou a novela autobiográfica “Imago”, que viria a ser uma das leituras favoritas de Freud, que deu o mesmo título à primeira revista psicanalítica que existiu.
Muitos dos seus trabalhos eram simultaneamente pessimistas e heróicos. Recebeu o Prémio Nobel de Literatura em 1919.
O seu espólio literário encontra-se nos Arquivos Suíços em Berna, na Biblioteca Central de Zurique e no Dichter-und Stadtmuseum em Liestal.
Estudou Direito na Universidade de Zurique em 1863. De 1865 a 1870, estudou Teologia em Zurique, Heidelberg e Basileia. Foi preceptor na Rússia até Agosto de 1871.
Desde 1914, tomou posição firme pela neutralidade, o respeito das minorias e a unidade do país, numa Suíça desencantada entre os pró-alemães e os pró-franceses.
Escreveu o poema alegórico em prosa “Prometeu e Epimeteu” (1880/1881) sob o pseudónimo de Carl Felix Tandem. Posteriormente, reeditou-o com o seu próprio nome, sob o título “Prometeu Paciente”. Entre 1900 e 1905, escreveu o poema épico-alegórico “Primavera Olímpica” e, em 1906, publicou a novela autobiográfica “Imago”, que viria a ser uma das leituras favoritas de Freud, que deu o mesmo título à primeira revista psicanalítica que existiu.
Muitos dos seus trabalhos eram simultaneamente pessimistas e heróicos. Recebeu o Prémio Nobel de Literatura em 1919.
O seu espólio literário encontra-se nos Arquivos Suíços em Berna, na Biblioteca Central de Zurique e no Dichter-und Stadtmuseum em Liestal.
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