EFEMÉRIDE - Laura Gallego
García, escritora espanhola, sobretudo de literatura para crianças e
adolescentes, nasceu em Quart de Poblet no dia 11 de Outubro de 1977.
Com a idade de onze anos, começou a escrever o livro “Zodiaccía, um mundo diferente”. Levou 3 anos para o terminar e, mesmo nunca o tendo publicado, tem uma afecção especial por esta história. Desde aquela época, compreendeu que queria tornar-se escritora e, durante vários anos, enviou trabalhos para diversos concursos literários.
Aos 21 anos, depois de ter obtido o bacharelato, decidiu estudar Filosofia Hispânica, na Universidade de Valência. Continuou a enviar textos para vários concursos e alguns editores. A primeira obra publicada foi “Finis Mundi”.
Em 1999, depois de várias participações, ganhou o Prémio Barco de Vapor, entregue anualmente pela editora SM. Voltaria a receber este prémio em 2002.
Em 2002, venceu um concurso, com o romance “La leyenda del rey errante”. Continuou a trabalhar com a Editora SM, publicando: “El coleccionista de relojes extraordinários”, a trilogia “Memorias de Idhún”, “Donde los árboles cantan”, “Dos velas para el diablo”, a saga “Crónicas de la Torre” e “Las hijas de Tara”.
Em 2004, começou a publicar a sua segunda trilogia, “Memorias de Idhún” (quase um milhão de exemplares vendidos).
Fundou a revista universitária trimestral “Náyade”, da qual foi co-directora de 1997 a 2010.
O seu romance “Donde los árboles cantan” ganhou o Prémio Nacional de Literatura para Crianças e Adolescentes em 2012 (acompanhado de 20 000 euros). Recebe igualmente o Prémio Cervantes Chico (2011).
Algumas das suas obras estão traduzidas em várias línguas, tais como: romeno, francês, polaco, finlandês, sueco, norueguês, húngaro, inglês, italiano, alemão, português, espanhol, coreano e chinês.
Com a idade de onze anos, começou a escrever o livro “Zodiaccía, um mundo diferente”. Levou 3 anos para o terminar e, mesmo nunca o tendo publicado, tem uma afecção especial por esta história. Desde aquela época, compreendeu que queria tornar-se escritora e, durante vários anos, enviou trabalhos para diversos concursos literários.
Aos 21 anos, depois de ter obtido o bacharelato, decidiu estudar Filosofia Hispânica, na Universidade de Valência. Continuou a enviar textos para vários concursos e alguns editores. A primeira obra publicada foi “Finis Mundi”.
Em 1999, depois de várias participações, ganhou o Prémio Barco de Vapor, entregue anualmente pela editora SM. Voltaria a receber este prémio em 2002.
Em 2002, venceu um concurso, com o romance “La leyenda del rey errante”. Continuou a trabalhar com a Editora SM, publicando: “El coleccionista de relojes extraordinários”, a trilogia “Memorias de Idhún”, “Donde los árboles cantan”, “Dos velas para el diablo”, a saga “Crónicas de la Torre” e “Las hijas de Tara”.
Em 2004, começou a publicar a sua segunda trilogia, “Memorias de Idhún” (quase um milhão de exemplares vendidos).
Fundou a revista universitária trimestral “Náyade”, da qual foi co-directora de 1997 a 2010.
O seu romance “Donde los árboles cantan” ganhou o Prémio Nacional de Literatura para Crianças e Adolescentes em 2012 (acompanhado de 20 000 euros). Recebe igualmente o Prémio Cervantes Chico (2011).
Algumas das suas obras estão traduzidas em várias línguas, tais como: romeno, francês, polaco, finlandês, sueco, norueguês, húngaro, inglês, italiano, alemão, português, espanhol, coreano e chinês.
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