EFEMÉRIDE - Guillermo Kahlo,
de seu nome original Carl Wilhelm Kahlo Kauffmann, fotógrafo mexicano, nasceu
em Pforzheim, na Alemanha, no dia 26 de Outubro de 1871. Morreu na cidade do México em 14 de Abril de
1941. Era pai da célebre pintora Frida Kahlo.
Algumas fontes (inclusive a própria Frida) sugeriram que ele era descendente de judeus húngaros. No entanto, segundo outras fontes, «apesar do mito propagado por Frida», Guillermo não teria raízes judaico-húngaras, mas seria descendente de uma família luterana constituída por militares, artesãos e joalheiros de Frankfurt am Main e de Pforzheim.
Estudou na Universidade de Nuremberga. Em 1890, o pai custeou-lhe a viagem para o México, aparentemente porque Carl Wilhelm não se dava bem com a madrasta.
Em 1893, casou-se com María Cárdena Espino. Naturalizado mexicano em 1894, mudou o seu nome de Wilhelm para Guillermo. A sua mulher, María, morreu do parto da sua segunda filha, em 1897. As filhas, María Luisa e Margarita, foram internadas num convento.
Em 1898, Guillermo casou-se com Matilde Calderón y Gonzalez, filha de um fotógrafo de ascendência indígena da cidade de Morelia, com quem terá tido outras quatro filhas, entre as quais, Frida Kahlo. Foi Matilde que convenceu o marido a dedicar-se à fotografia.
Tornou-se assim num fotógrafo e de nomeada. Em 1904, durante a segunda fase do Porfiriato, foi contratado pelo secretário da Fazenda, José Yves Limantour, para documentar fotograficamente grandes edifícios e especialmente as igrejas do país que o acolhera. O resultado foi mais de 1 300 placas de vidro, na sua maioria em tamanho grande. Provavelmente, este terá sido o seu melhor e mais importante trabalho.
Faleceu com 69 anos. Em 1951, Frida Kahlo pintou o retrato do pai. No filme “Frida” de 2002, a sua figura foi protagonizada pelo actor Roger Rees.
Algumas fontes (inclusive a própria Frida) sugeriram que ele era descendente de judeus húngaros. No entanto, segundo outras fontes, «apesar do mito propagado por Frida», Guillermo não teria raízes judaico-húngaras, mas seria descendente de uma família luterana constituída por militares, artesãos e joalheiros de Frankfurt am Main e de Pforzheim.
Estudou na Universidade de Nuremberga. Em 1890, o pai custeou-lhe a viagem para o México, aparentemente porque Carl Wilhelm não se dava bem com a madrasta.
Em 1893, casou-se com María Cárdena Espino. Naturalizado mexicano em 1894, mudou o seu nome de Wilhelm para Guillermo. A sua mulher, María, morreu do parto da sua segunda filha, em 1897. As filhas, María Luisa e Margarita, foram internadas num convento.
Em 1898, Guillermo casou-se com Matilde Calderón y Gonzalez, filha de um fotógrafo de ascendência indígena da cidade de Morelia, com quem terá tido outras quatro filhas, entre as quais, Frida Kahlo. Foi Matilde que convenceu o marido a dedicar-se à fotografia.
Tornou-se assim num fotógrafo e de nomeada. Em 1904, durante a segunda fase do Porfiriato, foi contratado pelo secretário da Fazenda, José Yves Limantour, para documentar fotograficamente grandes edifícios e especialmente as igrejas do país que o acolhera. O resultado foi mais de 1 300 placas de vidro, na sua maioria em tamanho grande. Provavelmente, este terá sido o seu melhor e mais importante trabalho.
Faleceu com 69 anos. Em 1951, Frida Kahlo pintou o retrato do pai. No filme “Frida” de 2002, a sua figura foi protagonizada pelo actor Roger Rees.
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