EFEMÉRIDE - Garcilaso de la Vega,
militar e poeta espanhol, morreu em Nice no dia 14 de Outubro de 1536.
Nascera em Toledo em 1501 ou 1503.
Aprendeu grego, latim, italiano, francês, música e esgrima. Casou-se em 1525 com Elena de Zúñiga, dama de companhia de D. Leonor, irmã de Carlos V.
O pai ocupava um importante cargo na corte. Garcilaso esteve ao serviço de Carlos V, como cortesão e militar, tendo tomado parte em várias guerras imperiais. Na sua vida, fundiu os ideais do bom cortesão: armas e letras, a espada e a pena, o saber e o combate.
Garcilaso reuniu diversas correntes: a poesia lírica tradicional de Teócrito, Virgílio, Horácio e Petrarca; a cultura humanística; e a estética platonizante.
É considerado o mais insigne e o príncipe dos poetas castelhanos daquela época. O tema central de seu lirismo foi o amor, que ele exprimiu sob uma forma dolorida e dentro da mais aguda solidão.
A sua grande mestria técnica sente-se na suavidade dos versos, na harmonia e combinação das estrofes e na selecção de imagens e conceitos. O tom, a qualidade e medida da sua linguagem poética dão uma fisionomia especial à sua poesia, na qual não existem os exageros apaixonados, mas ao contrário, a ponderação, a pureza, a claridade, o decoro e a sobriedade. Coube ainda a Garcilaso introduzir, na língua espanhola, as formas poéticas italianas.
A sua morte ocorreu após acompanhar o imperador D. Pedro de Toledo numa expedição a Túnis, tomando parte na invasão da Provença, sendo gravemente ferido quando atacava um forte em Muy, próximo de Fréjus. Foi ainda levado para Nice, onde acabou por falecer.
A sua obra literária inclui três pastorais, 37 sonetos, cinco canções, duas elegias e uma epístola em versos brancos. É considerado um dos grandes autores da literatura espanhola.
Aprendeu grego, latim, italiano, francês, música e esgrima. Casou-se em 1525 com Elena de Zúñiga, dama de companhia de D. Leonor, irmã de Carlos V.
O pai ocupava um importante cargo na corte. Garcilaso esteve ao serviço de Carlos V, como cortesão e militar, tendo tomado parte em várias guerras imperiais. Na sua vida, fundiu os ideais do bom cortesão: armas e letras, a espada e a pena, o saber e o combate.
Garcilaso reuniu diversas correntes: a poesia lírica tradicional de Teócrito, Virgílio, Horácio e Petrarca; a cultura humanística; e a estética platonizante.
É considerado o mais insigne e o príncipe dos poetas castelhanos daquela época. O tema central de seu lirismo foi o amor, que ele exprimiu sob uma forma dolorida e dentro da mais aguda solidão.
A sua grande mestria técnica sente-se na suavidade dos versos, na harmonia e combinação das estrofes e na selecção de imagens e conceitos. O tom, a qualidade e medida da sua linguagem poética dão uma fisionomia especial à sua poesia, na qual não existem os exageros apaixonados, mas ao contrário, a ponderação, a pureza, a claridade, o decoro e a sobriedade. Coube ainda a Garcilaso introduzir, na língua espanhola, as formas poéticas italianas.
A sua morte ocorreu após acompanhar o imperador D. Pedro de Toledo numa expedição a Túnis, tomando parte na invasão da Provença, sendo gravemente ferido quando atacava um forte em Muy, próximo de Fréjus. Foi ainda levado para Nice, onde acabou por falecer.
A sua obra literária inclui três pastorais, 37 sonetos, cinco canções, duas elegias e uma epístola em versos brancos. É considerado um dos grandes autores da literatura espanhola.
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