EFEMÉRIDE - José Ignacio
Javier Oriol Encarnación de Espronceda
y Delgado, poeta espanhol, nasceu em
Almendralejo no dia 25 de Março de 1808. Morreu em Madrid, em 23 de Maio de 1842.
Os seus livros de poemas celebrizaram-no e influenciaram o Romantismo espanhol. Foi um dos principais poetas românticos do século XIX e o mais rebelde.
Na juventude, criou – com os seus amigos Ventura de la Vega e Patricio de la Escosura – uma sociedade secreta, chamada Los Numantinos, que conspirava contra Fernando VII e queria vingar a morte de Rafael del Riego. Esteve, por isso, preso num mosteiro.
Depois, deixou a Espanha e viveu em Lisboa, na Bélgica, em Inglaterra e na Holanda. No seu regresso ao território espanhol, em 1833, militou em movimentos de extrema-esquerda.
Espronceda ficou também conhecido pela sua relação apaixonada com Teresa Mancha, que lhe inspirou o poema “Canto a Teresa”.
Foi o seu professor Alberto Lista quem o encorajou a iniciar a carreira literária. Durante a detenção no mosteiro, iniciou a ode histórica “El Pelayo”, que não chegou a terminar. Escreveu depois o romance “Sancho Saldaña”. De assinalar, entre as suas obras, “El estudiante de Salamanca” e “El diablo mundo”, dois longos poemas líricos igualmente inacabados, “A Jarifa en una orgia”, “El Verdugo”, “Canción del cosaco”, “La canción del pirata” e “Himno al sol”.
Os seus livros de poemas celebrizaram-no e influenciaram o Romantismo espanhol. Foi um dos principais poetas românticos do século XIX e o mais rebelde.
Na juventude, criou – com os seus amigos Ventura de la Vega e Patricio de la Escosura – uma sociedade secreta, chamada Los Numantinos, que conspirava contra Fernando VII e queria vingar a morte de Rafael del Riego. Esteve, por isso, preso num mosteiro.
Depois, deixou a Espanha e viveu em Lisboa, na Bélgica, em Inglaterra e na Holanda. No seu regresso ao território espanhol, em 1833, militou em movimentos de extrema-esquerda.
Espronceda ficou também conhecido pela sua relação apaixonada com Teresa Mancha, que lhe inspirou o poema “Canto a Teresa”.
Foi o seu professor Alberto Lista quem o encorajou a iniciar a carreira literária. Durante a detenção no mosteiro, iniciou a ode histórica “El Pelayo”, que não chegou a terminar. Escreveu depois o romance “Sancho Saldaña”. De assinalar, entre as suas obras, “El estudiante de Salamanca” e “El diablo mundo”, dois longos poemas líricos igualmente inacabados, “A Jarifa en una orgia”, “El Verdugo”, “Canción del cosaco”, “La canción del pirata” e “Himno al sol”.
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