EFEMÉRIDE – Florentino Eduardo Pérez Rodríguez, engenheiro, professor, ex-político e dirigente desportivo espanhol,
nasceu em Madrid no dia 8 de Março de 1947. É o actual presidente do Real Madrid CF.
À segunda tentativa, em 2000, ascendeu à presidência do Real Madrid, derrotando o então presidente Lorenzo Sanz. Este presumira que o facto de ter ganho a Liga dos Campeões em 1998 e 2000 lhe daria crédito suficiente para ganhar as eleições, mas a campanha de Pérez, focando sobretudo os problemas financeiros do clube e alegando a má gestão da anterior direcção, veio surpreendê-lo.
Pérez prometeu trazer Luís Figo do arqui-rival FC Barcelona, o que desempenhou também um papel decisivo nas eleições. Florentino Pérez foi reeleito em 2004, com 94,2% do total dos votos.
Luís Figo marcou igualmente o início da política de Pérez para levar os melhores jogadores do mundo para o Real Madrid, em cada temporada. A estratégia foi inicialmente conhecida pejorativamente como ‘Zidanes y Pavones’, mas os jogadores foram rapidamente rotulados de ‘Galácticos’.
Em 2001, fora buscar Zidane à Juventus FC. Seguiram-se Ronaldo em 2002, David Beckham em 2003, Michael Owen em 2004 e Robinho em 2005. Nos seus primeiros anos de mandato, o Real venceu dois Campeonatos Espanhóis e ganhou a sua 9ª Liga Europeia.
Pérez demitiu-se em 2006, reconhecendo que a equipa não estava à altura dos seus pergaminhos e precisava de uma nova direcção. Voltou, no entanto, a candidatar-se em 2009 e regressou à ribalta. Contratou o brasileiro Kaká do AC Milan por um record mundial de 65 milhões de euros. Seguiu-se Cristiano Ronaldo (Manchester United FC), que veio bater aquele record, com 94 milhões. Contratou ainda Benzema, Xabi Alonso e Raul Albiol, gastando no total 240 milhões de euros no espaço de algumas semanas. Os resultados desportivos não corresponderam ao investimento.
Florentino Pérez continuou a contratar jogadores, entre os quais mais dois portugueses – Ricardo Carvalho e Fábio Coentrão. O clube, porém, nunca mais voltou aos velhos tempos dos galácticos, apesar de Cristiano Ronaldo e os companheiros, mercê da sua classe, mascararem por vezes exibições menos conseguidas pela equipa. Os adeptos aguardam melhores dias…
À segunda tentativa, em 2000, ascendeu à presidência do Real Madrid, derrotando o então presidente Lorenzo Sanz. Este presumira que o facto de ter ganho a Liga dos Campeões em 1998 e 2000 lhe daria crédito suficiente para ganhar as eleições, mas a campanha de Pérez, focando sobretudo os problemas financeiros do clube e alegando a má gestão da anterior direcção, veio surpreendê-lo.
Pérez prometeu trazer Luís Figo do arqui-rival FC Barcelona, o que desempenhou também um papel decisivo nas eleições. Florentino Pérez foi reeleito em 2004, com 94,2% do total dos votos.
Luís Figo marcou igualmente o início da política de Pérez para levar os melhores jogadores do mundo para o Real Madrid, em cada temporada. A estratégia foi inicialmente conhecida pejorativamente como ‘Zidanes y Pavones’, mas os jogadores foram rapidamente rotulados de ‘Galácticos’.
Em 2001, fora buscar Zidane à Juventus FC. Seguiram-se Ronaldo em 2002, David Beckham em 2003, Michael Owen em 2004 e Robinho em 2005. Nos seus primeiros anos de mandato, o Real venceu dois Campeonatos Espanhóis e ganhou a sua 9ª Liga Europeia.
Pérez demitiu-se em 2006, reconhecendo que a equipa não estava à altura dos seus pergaminhos e precisava de uma nova direcção. Voltou, no entanto, a candidatar-se em 2009 e regressou à ribalta. Contratou o brasileiro Kaká do AC Milan por um record mundial de 65 milhões de euros. Seguiu-se Cristiano Ronaldo (Manchester United FC), que veio bater aquele record, com 94 milhões. Contratou ainda Benzema, Xabi Alonso e Raul Albiol, gastando no total 240 milhões de euros no espaço de algumas semanas. Os resultados desportivos não corresponderam ao investimento.
Florentino Pérez continuou a contratar jogadores, entre os quais mais dois portugueses – Ricardo Carvalho e Fábio Coentrão. O clube, porém, nunca mais voltou aos velhos tempos dos galácticos, apesar de Cristiano Ronaldo e os companheiros, mercê da sua classe, mascararem por vezes exibições menos conseguidas pela equipa. Os adeptos aguardam melhores dias…
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