EFEMÉRIDE - José Mário Vaz,
conhecido como Jomav, economista e
político guineense, presidente da Guiné-Bissau desde Junho de 2014, nasceu em Cacheu
no dia 10 de Dezembro de 1957.
Economista licenciado em Portugal, José Mário Vaz apresenta-se como um homem que imprime rigor na administração pública e é um acérrimo defensor do trabalho, tendo já sido presidente da Câmara Municipal de Bissau e ministro das Finanças do governo deposto pelo golpe de Estado de 2012. José Mário Vaz, militante do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) desde 1989, é também conhecido como ‘o homem do 25’ por ter conseguido pagar pontualmente os ordenados da função pública no dia 25 de cada mês, quando era ministro das Finanças.
José Mário Vaz foi eleito presidente à segunda volta (61,9% dos votos), depois do PAIGC - que o apoiou - ter conquistado a maioria absoluta nas legislativas, as primeiras eleições realizadas na Guiné-Bissau desde o golpe de Estado de Abril de 2012. As eleições permitiram normalizar as relações diplomáticas e de cooperação com a generalidade da comunidade internacional, que não tinha reconhecido as autoridades de transição nomeadas depois do golpe militar.
Economista licenciado em Portugal, José Mário Vaz apresenta-se como um homem que imprime rigor na administração pública e é um acérrimo defensor do trabalho, tendo já sido presidente da Câmara Municipal de Bissau e ministro das Finanças do governo deposto pelo golpe de Estado de 2012. José Mário Vaz, militante do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) desde 1989, é também conhecido como ‘o homem do 25’ por ter conseguido pagar pontualmente os ordenados da função pública no dia 25 de cada mês, quando era ministro das Finanças.
José Mário Vaz foi eleito presidente à segunda volta (61,9% dos votos), depois do PAIGC - que o apoiou - ter conquistado a maioria absoluta nas legislativas, as primeiras eleições realizadas na Guiné-Bissau desde o golpe de Estado de Abril de 2012. As eleições permitiram normalizar as relações diplomáticas e de cooperação com a generalidade da comunidade internacional, que não tinha reconhecido as autoridades de transição nomeadas depois do golpe militar.
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