EFEMÉRIDE - Edward “Ned”
Maddrell, pescador da Ilha de Man,
considerado o último falante nativo da língua manesa no mundo, morreu em Douglas
(Ilha de Man) em 27 de Dezembro de 1974. Nascera em Cregneash (na mesma
ilha) no ano de 1877.
Era um acérrimo defensor da cultura e língua da Ilha de Man, lutando contra o declínio do manês, sobretudo na década de 1960, devido à forte influência do inglês no Reino Unido. Existem gravações dele, falando manês com outros pescadores (1948), uma sua iniciativa para preservar a língua.
Desde o falecimento da senhora Sage Kinvig (1870/1962), Maddrell era a única pessoa que falava o manês desde a infância, enquanto outros o falavam como 2ª língua. Ned tinha crescido na cidade de Cregneash, onde toda a gente de então falava manês. Partiu para a faina do mar aos treze anos, podendo assim guardar bem viva a sua língua, que não era falada nas outras cidades, mas era utilizada pelos colegas pescadores que eram da sua terra natal.
Nas suas horas livres era sempre voluntário para ensinar o manês a todas as pessoas interessadas. Criticava publicamente os governos britânico e manês pela sua inacção no domínio linguístico (1964).
Era um acérrimo defensor da cultura e língua da Ilha de Man, lutando contra o declínio do manês, sobretudo na década de 1960, devido à forte influência do inglês no Reino Unido. Existem gravações dele, falando manês com outros pescadores (1948), uma sua iniciativa para preservar a língua.
Desde o falecimento da senhora Sage Kinvig (1870/1962), Maddrell era a única pessoa que falava o manês desde a infância, enquanto outros o falavam como 2ª língua. Ned tinha crescido na cidade de Cregneash, onde toda a gente de então falava manês. Partiu para a faina do mar aos treze anos, podendo assim guardar bem viva a sua língua, que não era falada nas outras cidades, mas era utilizada pelos colegas pescadores que eram da sua terra natal.
Nas suas horas livres era sempre voluntário para ensinar o manês a todas as pessoas interessadas. Criticava publicamente os governos britânico e manês pela sua inacção no domínio linguístico (1964).
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