quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

15 DE JANEIRO - ANDRÉ VENTURA


EFEMÉRIDE - André Claro Amaral Ventura, professor universitário, comentador desportivo e político português, nasceu em Algueirão, Sintra, no dia 15 de Janeiro de 1983.
Estudou inicialmente para padre no Seminário, mas não completou os estudos. Licenciou-se em Direito na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, com 19 valores. Defendeu, em 2013, a tese de doutoramento em Direito Público na Faculdade de Direito da Universidade de Cork, na Irlanda, financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, na qual criticou o «populismo penal» e a «estigmatização de minorias», revelando preocupação com a «expansão dos poderes policiais». 
Leccionou na Universidade Nova de Lisboa e na Universidade Autónoma de Lisboa. Foi comentador criminal e desportivo no canal de televisão português CMTV
Em Junho de 2015, afirmou que provavelmente seria candidato pelo PSD à Câmara Municipal de Sintra, o que não se concretizou. 
Em 2016, criou, juntamente com o antigo ministro da Administração Interna, Rui Pereira, e o antigo futebolista António Simões, um movimento de apoio à recandidatura de Luís Filipe Vieira à liderança do SL e Benfica
Em Julho do mesmo ano, na sequência do atentado em Nice, André Ventura afirmou, no Facebook, defender «a redução drástica da presença islâmica na União Europeia». 
Em Abril de 2017, foi escolhido pelo PSD para liderar a candidatura à Câmara Municipal de Loures nas eleições autárquicas, enfrentando o candidato do PCP, Bernardino Soares.
Em Agosto de 2017, durante a campanha para as eleições autárquicas, afirmou repudiar veementemente o apoio da extrema-direita. No decurso da mesma campanha, André Ventura fez várias afirmações polémicas sobre a comunidade cigana do concelho de Loures, na sequência das quais veio a ser acusado por José Pinto Coelho de roubar o discurso ao PNR, ao mesmo tempo que era alvo de uma queixa-crime apresentada pela candidatura do Bloco de Esquerda.
Ainda em 2017 (Outubro), afirmou estar pronto para disputar a liderança do PSD, caso mais ninguém avançasse contra Rui Rio. 
A 9 de Abril de 2019, fundou o partido político Chega! e, em 12 de Abril, associou-se à Coligação Basta! para as Eleições Europeias. Não conseguindo eleger qualquer eurodeputado, a coligação foi dissolvida.
Concorreu às Eleições Legislativas de 2019 pelo chega!, como cabeça-de-lista pelo círculo de Lisboa, acabando por ser eleito como o primeiro deputado do partido por si fundado. Tem posições liberais economicamente, nacionalistas culturalmente e conservadoras em questões de costumes. É apontado como “embrião” da extrema-direita, no Parlamento

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