EFEMÉRIDE - Pedro
Francisco Antunes Alpiarça, actor português,
morreu em Lisboa no dia 20 de Setembro de 2007. Nascera em 1958.
Iniciou-se como actor nas cooperativas de produção teatral independente, que marcaram a actividade cultural underground na década de 1980. Ao mesmo tempo, experimentava o teatro amador nas peças do Grupo de Teatro do Marítimo Atlético Clube, além do teatro universitário, enquanto estudante da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa no curso de Pintura.
Ao lado de Pedro Wilson e Rui Pisco, passaria para o colectivo Máscara, dedicando-se ao teatro infanto-juvenil. Mais tarde, n' A Barraca, participou nas peças “Liberdade em Bremen” de Rainer Werner Fassbinder, “O Avarento” de Molière, “Floresta de Enganos” de Gil Vicente e “A Cantora Careca” de Ionesco.
Nos últimos anos, mantinha colaborações com O Nariz e com o Teatroesfera, além do Teatro Mínimo, de que foi um dos fundadores. A par disso, desenvolveu diversas acções de animação teatral e formação de actores.
Foi actor regular na televisão, tendo participado num sem número de séries e sitcoms como “Nico d' Obra” (1997), “Os Malucos do Riso” (1998), “Não és Homem Não és Nada” (1999), “Fábrica das Anedotas” (2001), “Maré Alta” (2004) e “O Prédio do Vasco” (2006). No cinema, teve participações nas longas-metragens “Glória” de Manuela Viegas (1999) e “Dot.com” de Luís Galvão Teles (2007).
Devido a dificuldades financeiras, a problemas de saúde, à tristeza e a uma depressão, Pedro Alpiarça suicidou-se, partindo uma janela do Hospital de Santa Marta em Lisboa e projectando-se do 5º andar. O seu corpo foi velado no dia seguinte, na Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul, em Lisboa.
Iniciou-se como actor nas cooperativas de produção teatral independente, que marcaram a actividade cultural underground na década de 1980. Ao mesmo tempo, experimentava o teatro amador nas peças do Grupo de Teatro do Marítimo Atlético Clube, além do teatro universitário, enquanto estudante da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa no curso de Pintura.
Ao lado de Pedro Wilson e Rui Pisco, passaria para o colectivo Máscara, dedicando-se ao teatro infanto-juvenil. Mais tarde, n' A Barraca, participou nas peças “Liberdade em Bremen” de Rainer Werner Fassbinder, “O Avarento” de Molière, “Floresta de Enganos” de Gil Vicente e “A Cantora Careca” de Ionesco.
Nos últimos anos, mantinha colaborações com O Nariz e com o Teatroesfera, além do Teatro Mínimo, de que foi um dos fundadores. A par disso, desenvolveu diversas acções de animação teatral e formação de actores.
Foi actor regular na televisão, tendo participado num sem número de séries e sitcoms como “Nico d' Obra” (1997), “Os Malucos do Riso” (1998), “Não és Homem Não és Nada” (1999), “Fábrica das Anedotas” (2001), “Maré Alta” (2004) e “O Prédio do Vasco” (2006). No cinema, teve participações nas longas-metragens “Glória” de Manuela Viegas (1999) e “Dot.com” de Luís Galvão Teles (2007).
Devido a dificuldades financeiras, a problemas de saúde, à tristeza e a uma depressão, Pedro Alpiarça suicidou-se, partindo uma janela do Hospital de Santa Marta em Lisboa e projectando-se do 5º andar. O seu corpo foi velado no dia seguinte, na Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul, em Lisboa.
Sem comentários:
Enviar um comentário