EFEMÉRIDE - Clara Gordon
Bow, actriz de cinema norte-americana, com
muito sucesso na era do cinema mudo, morreu em Los Angeles no dia 27 de
Setembro de 1965. Nascera em Brooklyn, em 29 de Julho de 1905.
Teve uma infância marcada pela pobreza e pela violência. A mãe era uma prostituta ocasional que sofria de doença psicótica e de epilepsia. Antes de ser internada num sanatório, tentou matar Clara enquanto dormia. O pai tinha igualmente uma doença mental e teria violado Clara quando ela tinha 15 ou 16 anos.
Clara foi descoberta quando entrou no concurso “Fame and Fortune”, em que o prémio era a participação num filme. Ficou em primeiro lugar e, a partir daí, a sua carreira despontou em Hollywood.
Ruiva e de olhos expressivos, Clara ficaria para sempre conhecida como a “It-Girl”, a garota que tinha “aquilo” que ninguém explicava, mas que a todos seduzia. Clara tornou-se um sex symbol, ajudada pelos papéis das suas personagens, sempre irresistivelmente atractivas.
Nessa época, Clara era a principal estrela dos estúdios Paramount e figurava no Top 5 das principais atracções de Hollywood. Foi uma das superstars do cinema mudo. Fez fama na década de 1920 e, depois, ainda contracenou em alguns filmes sonoros. Não se adaptou, porém, aos novos tempos nem aos escândalos que lhe eram atribuídos (uns verdadeiros, outros inventados). O seu último filme data de 1933. Durante a sua curta carreira, protagonizou cerca de 50 películas.
Entre os seus sucessos estão “It” e “Wings” (este o primeiro filme a ganhar um Oscar), ambos lançados em 1927. Casou-se, em Las Vegas, com o actor Rex Bell. O matrimónio durou de 1932 até a morte dele em 1962. Tiveram dois filhos. Viveram num rancho no Nevada, onde ela se ocupou sobretudo da família.
Clara Bow teve um final de vida marcado por distúrbios psicológicos. Foi internada várias vezes num hospital psiquiátrico devido a esquizofrenia. Faleceu aos 60 anos, vítima de ataque cardíaco.
Teve uma infância marcada pela pobreza e pela violência. A mãe era uma prostituta ocasional que sofria de doença psicótica e de epilepsia. Antes de ser internada num sanatório, tentou matar Clara enquanto dormia. O pai tinha igualmente uma doença mental e teria violado Clara quando ela tinha 15 ou 16 anos.
Clara foi descoberta quando entrou no concurso “Fame and Fortune”, em que o prémio era a participação num filme. Ficou em primeiro lugar e, a partir daí, a sua carreira despontou em Hollywood.
Ruiva e de olhos expressivos, Clara ficaria para sempre conhecida como a “It-Girl”, a garota que tinha “aquilo” que ninguém explicava, mas que a todos seduzia. Clara tornou-se um sex symbol, ajudada pelos papéis das suas personagens, sempre irresistivelmente atractivas.
Nessa época, Clara era a principal estrela dos estúdios Paramount e figurava no Top 5 das principais atracções de Hollywood. Foi uma das superstars do cinema mudo. Fez fama na década de 1920 e, depois, ainda contracenou em alguns filmes sonoros. Não se adaptou, porém, aos novos tempos nem aos escândalos que lhe eram atribuídos (uns verdadeiros, outros inventados). O seu último filme data de 1933. Durante a sua curta carreira, protagonizou cerca de 50 películas.
Entre os seus sucessos estão “It” e “Wings” (este o primeiro filme a ganhar um Oscar), ambos lançados em 1927. Casou-se, em Las Vegas, com o actor Rex Bell. O matrimónio durou de 1932 até a morte dele em 1962. Tiveram dois filhos. Viveram num rancho no Nevada, onde ela se ocupou sobretudo da família.
Clara Bow teve um final de vida marcado por distúrbios psicológicos. Foi internada várias vezes num hospital psiquiátrico devido a esquizofrenia. Faleceu aos 60 anos, vítima de ataque cardíaco.
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