EFEMÉRIDE - Marianne Moore,
escritora modernista norte-americana, nasceu em Kirkwood, Missouri, em 15 de Novembro
de 1887. Morreu em Nova Iorque no dia 5 de Fevereiro de 1972.
Depois de estudos de biologia, tornou-se professora em Nova Iorque e, depois, bibliotecária, até 1925.
Poetisa difícil e considerada tradicionalmente como uma “poeta para poetas”, Marianne Moore teria começado a publicar poemas em 1915.
Em 1921, foi lançado o seu primeiro livro, em Londres, pela poetisa imagista H.D., sem o conhecimento da autora.
A complexidade dos seus poemas afastou-a do público em geral, sendo - porém - as sua obras admiradas por poetas como Wallace Stevens, Ezra Pound e T.S. Eliot.
De 1925 a 1929, trabalhou como editora do jornal literário e cultural “The Dial”, assumindo papel importante como divulgadora de novos e importantes poetas, como Allen Ginsberg e Elizabeth Bishop.
Em 1933, ganhou o Helen Haire Levinson Prize, promovido pela revista “Poetry”. A recolha “Collected Poems”, de 1951, rendeu-lhe um Prémio Pulitzer de Poesia, o National Book Award e o Prémio Bollingen.
Era uma pessoa discreta, apesar de ser conhecida pelo gosto por desportos e por uma maneira não convencional de se vestir, servindo por vezes de anfitriã, em eventos literários, aos mais proeminentes poetas.
Publicou, além dos seus livros de poesia, vários poemas em jornais dos EUA, fez traduções e escreveu ensaios críticos, mantendo correspondência com diversos poetas conhecidos, inclusive com Ezra Pound, enquanto este esteve preso.
O Rosenbach Museum, em Filadélfia, tem exposta uma réplica do salão onde ela viveu e trabalhou durante mais de quarenta anos.
Depois de estudos de biologia, tornou-se professora em Nova Iorque e, depois, bibliotecária, até 1925.
Poetisa difícil e considerada tradicionalmente como uma “poeta para poetas”, Marianne Moore teria começado a publicar poemas em 1915.
Em 1921, foi lançado o seu primeiro livro, em Londres, pela poetisa imagista H.D., sem o conhecimento da autora.
A complexidade dos seus poemas afastou-a do público em geral, sendo - porém - as sua obras admiradas por poetas como Wallace Stevens, Ezra Pound e T.S. Eliot.
De 1925 a 1929, trabalhou como editora do jornal literário e cultural “The Dial”, assumindo papel importante como divulgadora de novos e importantes poetas, como Allen Ginsberg e Elizabeth Bishop.
Em 1933, ganhou o Helen Haire Levinson Prize, promovido pela revista “Poetry”. A recolha “Collected Poems”, de 1951, rendeu-lhe um Prémio Pulitzer de Poesia, o National Book Award e o Prémio Bollingen.
Era uma pessoa discreta, apesar de ser conhecida pelo gosto por desportos e por uma maneira não convencional de se vestir, servindo por vezes de anfitriã, em eventos literários, aos mais proeminentes poetas.
Publicou, além dos seus livros de poesia, vários poemas em jornais dos EUA, fez traduções e escreveu ensaios críticos, mantendo correspondência com diversos poetas conhecidos, inclusive com Ezra Pound, enquanto este esteve preso.
O Rosenbach Museum, em Filadélfia, tem exposta uma réplica do salão onde ela viveu e trabalhou durante mais de quarenta anos.
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