EFEMÉRIDE - “Seu Lunga”, de seu verdadeiro nome Joaquim
dos Santos Rodrigues, poeta brasileiro, repentista e vendedor de sucata, morreu
em Barbalha no dia 22 de Novembro de 2014. Nascera em Caririaçu, em 18 de Agosto
de 1927.
Seu Lunga tornou-se uma figura recorrente na literatura de cordel, a ele sendo atribuídas inúmeras piadas sobre o seu temperamento mal-humorado e rezingão, transformando-se num personagem do folclore nordestino, conhecido pela falta de paciência para responder a perguntas quotidianas.
Joaquim dos Santos Rodrigues nasceu no sítio Gravatá, no município de Caririaçu, e viveu a infância com os pais e sete irmãos no município de Assaré. Uma sua vizinha chamava-o Calunga, que mais tarde foi reduzido para Lunga. Com 16 anos de idade, foi morar no município de Juazeiro do Norte. Casou em 1951 e tornou-se pai de treze filhos.
Seu Lunga era dono de um ferro-velho em Juazeiro, que vendia de tudo, desde aparelhos de televisão a frutas. Era considerado pela população como uma lenda viva.
Em 2008, deu uma entrevista ao jornal “O Povo”, informando que todas as histórias contadas sobre ele em poesias-cordéis eram mentiras. Após uma acção judicial, os cordelistas da região ficaram proibidos de escrever sobre a sua pessoa.
Com a popularização das redes sociais, a fama de Seu Lunga ampliou-se, com páginas que mantêm vivas as suas clássicas frases e comunidades dedicadas à figura do célebre cearense.
Faleceu às 9h30 de uma manhã de Novembro de 2014, na cidade de Barbalha, no interior do Ceará. Fora internado três dias antes do falecimento, por complicações no sistema digestivo. Tinha 87 anos e sofria de um cancro no esófago.
Seu Lunga tornou-se uma figura recorrente na literatura de cordel, a ele sendo atribuídas inúmeras piadas sobre o seu temperamento mal-humorado e rezingão, transformando-se num personagem do folclore nordestino, conhecido pela falta de paciência para responder a perguntas quotidianas.
Joaquim dos Santos Rodrigues nasceu no sítio Gravatá, no município de Caririaçu, e viveu a infância com os pais e sete irmãos no município de Assaré. Uma sua vizinha chamava-o Calunga, que mais tarde foi reduzido para Lunga. Com 16 anos de idade, foi morar no município de Juazeiro do Norte. Casou em 1951 e tornou-se pai de treze filhos.
Seu Lunga era dono de um ferro-velho em Juazeiro, que vendia de tudo, desde aparelhos de televisão a frutas. Era considerado pela população como uma lenda viva.
Em 2008, deu uma entrevista ao jornal “O Povo”, informando que todas as histórias contadas sobre ele em poesias-cordéis eram mentiras. Após uma acção judicial, os cordelistas da região ficaram proibidos de escrever sobre a sua pessoa.
Com a popularização das redes sociais, a fama de Seu Lunga ampliou-se, com páginas que mantêm vivas as suas clássicas frases e comunidades dedicadas à figura do célebre cearense.
Faleceu às 9h30 de uma manhã de Novembro de 2014, na cidade de Barbalha, no interior do Ceará. Fora internado três dias antes do falecimento, por complicações no sistema digestivo. Tinha 87 anos e sofria de um cancro no esófago.
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