EFEMÉRIDE - Charlaine Harris,
romancista norte-americana, nasceu em Tunica (Mississippi) no dia 25 de Novembro
de 1951. É autora de romances policiais e paranormais.
Depois de ter tido alguns empregos modestos, teve a oportunidade de ficar em casa e dedicar-se à escrita. Duas das suas primeiras histórias foram publicadas pela editora Houghton Mifflin.
Tinha tendência para coisas misteriosas e uma série que escreveu sobre uma bibliotecária da Geórgia, Aurora Teagarden, valeu-lhe uma nomeação para o Prémio Agatha. Já à procura de um novo desafio, criou uma série mais sinistra, “Lily Bard”, em que a heroína sobrevivera a um ataque terrível e estava aprendendo a conviver com as consequências. Charlaine imaginou uma outra heroína, que tinha uma estranha habilidade: Harper Connelly, atingida por um raio, ganhava a vida com a ajuda de um estranho dom - encontrar cadáveres de pessoas desaparecidas.
C. Harris acabou por se decidir a escrever o livro com que sempre sonhara: surgiu a série “The Southern Vampire Mysteries”, que não é um mistério tradicional, nem ficção científica nem um romance. Rompeu as fronteiras daqueles géneros, para contar a história de Sookie Stackhouse, uma garçonete telepata, amiga de vampiros, lobisomens e diversas outras criaturas estranhas.
Além de escritora, Charlaine Harris é a última directora sénior da Igreja St. James, membro da directoria da Mystery Writers of America, membro do último conselho da Sisters in Crime, membro da American Crime Writers League e ex-presidente da Arkansas Mystery Writers Alliance.
O primeiro tomo da série “A Comunidade do Sul” foi adaptado à televisão em 2008, sob o título “True Blood”. Em 2012, a escritora anunciou que o 13º tomo desta série seria o último. Vive actualmente no sul do Arkansas com o marido, três filhos, três cães e um pato.
Depois de ter tido alguns empregos modestos, teve a oportunidade de ficar em casa e dedicar-se à escrita. Duas das suas primeiras histórias foram publicadas pela editora Houghton Mifflin.
Tinha tendência para coisas misteriosas e uma série que escreveu sobre uma bibliotecária da Geórgia, Aurora Teagarden, valeu-lhe uma nomeação para o Prémio Agatha. Já à procura de um novo desafio, criou uma série mais sinistra, “Lily Bard”, em que a heroína sobrevivera a um ataque terrível e estava aprendendo a conviver com as consequências. Charlaine imaginou uma outra heroína, que tinha uma estranha habilidade: Harper Connelly, atingida por um raio, ganhava a vida com a ajuda de um estranho dom - encontrar cadáveres de pessoas desaparecidas.
C. Harris acabou por se decidir a escrever o livro com que sempre sonhara: surgiu a série “The Southern Vampire Mysteries”, que não é um mistério tradicional, nem ficção científica nem um romance. Rompeu as fronteiras daqueles géneros, para contar a história de Sookie Stackhouse, uma garçonete telepata, amiga de vampiros, lobisomens e diversas outras criaturas estranhas.
Além de escritora, Charlaine Harris é a última directora sénior da Igreja St. James, membro da directoria da Mystery Writers of America, membro do último conselho da Sisters in Crime, membro da American Crime Writers League e ex-presidente da Arkansas Mystery Writers Alliance.
O primeiro tomo da série “A Comunidade do Sul” foi adaptado à televisão em 2008, sob o título “True Blood”. Em 2012, a escritora anunciou que o 13º tomo desta série seria o último. Vive actualmente no sul do Arkansas com o marido, três filhos, três cães e um pato.
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